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Covid: 164,2 milhões de brasileiros completam vacinação, 76,4% da população

Mais de 164,2 milhões de brasileiros completaram a vacinação contra a covid-19 - LUCAS LACAZ RUIZ/ESTADÃO CONTEÚDO
Mais de 164,2 milhões de brasileiros completaram a vacinação contra a covid-19 Imagem: LUCAS LACAZ RUIZ/ESTADÃO CONTEÚDO

Colaboração para o UOL, em São Paulo

02/05/2022 20h01

O Brasil chegou hoje (2) à marca de 164,2 milhões de habitantes que completaram a vacinação contra a covid-19. Até agora, 164.234.669 brasileiros receberam a segunda dose ou a dose única de imunizante, o equivalente a 76,45% da população do país. Os dados foram compilados pelo consórcio de veículos de imprensa integrado pelo UOL, com base nas informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.

Desde as 20h de sexta-feira (29), quando o último boletim do consórcio de imprensa com dados de vacinação foi divulgado, 205.103 pessoas concluíram o esquema vacinal - destas, 198.767 tomaram a segunda dose e outras 6.336, a única. Neste período, houve a aplicação de 63.943 primeiras e 759.834 de reforço, totalizando 1.028.880 doses ministradas.

Ao todo, 177.268.663 pessoas tomaram a primeira dose, o que representa 82,52% da população nacional. Já 86.784.508 brasileiros tomaram a primeira dose de reforço e 1.783.300, a segunda de reforço.

Com relação à vacinação infantil, 11.830.119 crianças entre 5 e 11 anos foram imunizadas com a dose inicial, o correspondente a 57,71% da população desta faixa etária; 5.499.649 já finalizaram o ciclo vacinal (26,83%).

O estado de São Paulo se mantém com a maior porcentagem de sua população com vacinação completa: 85,72% de seus habitantes. Piauí (85,07%), Ceará (81,09%), Paraná (79,42%) e Rio Grande do Sul (78,71%) aparecem a seguir.

O Piauí, em termos percentuais, lidera quanto à aplicação da primeira dose: 93,11% da população local. Na sequência, estão São Paulo (89,52%), Ceará (86,1%), Paraná (85,22%) e Pernambuco (84,04%).

Veículos se unem pela informação

Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.

O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.