Covid: 165,7 milhões de brasileiros completam vacinação, 77,1% da população
O Brasil alcançou hoje (26) a marca de 165,7 milhões de pessoas com vacinação completa contra a covid-19. Até aqui, 165.771.688 habitantes se imunizaram com a segunda dose ou com a dose única, o que representa 77,16% da população do país. Os dados foram compilados pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, com base nos números fornecidos pelas secretarias estaduais de saúde.
Nas últimas 24 horas, 132.521 brasileiros concluíram o ciclo vacinal, com a aplicação de 129.180 segundas doses e de 3.341 únicas. Neste intervalo, 66.579 pessoas tomaram a primeira e 1.317.418 as de reforço, com um total de 1.516.518 doses ministradas.
O número de vacinados com a primeira dose chegou a 178.339.267 o equivalente a 83,01% da população nacional. Já são 91.640.768 brasileiros imunizados com a primeira dose de reforço, e 3.026.755 receberam a segunda de reforço.
Com relação à vacinação infantil, 12.330.592 crianças entre 5 e 11 anos tomaram a dose inicial, o correspondente a 60,15% da população desta faixa etária; 6.513.747 finalizaram o esquema vacinal (31,77%).
Desde as 20h de ontem, 23 estados forneceram novos dados sobre a vacinação.
Em termos percentuais, o estado de São Paulo conta com a maior parcela da população com vacinação completa: 86,34% de seus habitantes. Piauí (86,25%), Ceará (82,16%), Paraná (80,72%) e Rio Grande do Sul (79,33%) vêm a seguir.
O Piauí se mantém à frente quanto à aplicação da primeira dose: 93,22% da população local. Na sequência, aparecem São Paulo (89,72%), Ceará (86,7%), Paraná (85,74%) e Pernambuco (84,68%).
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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