Covid: 167,2 milhões de brasileiros completam vacinação, 77,8% da população
O Brasil tem mais de 167,2 milhões de pessoas com vacinação completa contra a covid-19, de acordo com o boletim divulgado hoje (23) pelo consórcio de veículos de imprensa integrado pelo UOL.
Até o momento, 167.269.995 brasileiros se vacinaram com as duas doses ou com a dose única, o equivalente a 77,86% da população do país. O levantamento foi feito com base nas informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.
Nas últimas 24 horas, 59.017 habitantes finalizaram o ciclo vacinal, com a aplicação de 57.508 segundas doses e de 1.509 doses únicas. Entre ontem e hoje, também foram imunizados 38.191 brasileiros com a primeira dose.
O total de brasileiros vacinados com a dose inicial chegou a 179.006.286, o correspondente a 83,33% da população nacional. Já houve a aplicação de 100.053.155 primeiras doses de reforço e de 6.351.506 segundas doses de reforço.
Quanto à vacinação infantil, 12.880.318 crianças entre 5 e 11 anos tomaram a dose inicial, o que representa 62,83% da população dessa faixa etária; 7.751.869 concluíram o esquema vacinal (37,81%).
Desde as 20h de ontem, 21 estados divulgaram novos dados sobre a vacinação.
O Piauí se tornou o estado com a maior porcentagem da população com vacinação completa: 86,99% dos habitantes locais. A seguir, aparecem São Paulo (86,98%), o Ceará (83,55%), o Paraná (81,37%) e o Rio Grande do Sul (80,18%)
Os piauienses também lideram, em termos percentuais, em relação à aplicação da primeira dose: 93,4% da população local. São Paulo (89,97%), o Ceará (87,63%), o Paraná (85,99%) e Pernambuco (84,99%) vêm a seguir.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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