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Covid: 167,9 milhões de brasileiros completam vacinação, 78,1% da população

Brasil está perto de alcançar a marca de 168 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19 - Alex RIbeiro/Ag. Pará
Brasil está perto de alcançar a marca de 168 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19 Imagem: Alex RIbeiro/Ag. Pará

Colaboração para o UOL, em São Paulo

07/07/2022 20h03

O Brasil chegou hoje (7) à marca de 167.981.076 milhões de habitantes que completaram a vacinação contra a covid-19. Até aqui, brasileiros receberam as duas doses ou a dose única de imunizante, o que representa 78,19% da população do país. O levantamento foi realizado pelo consórcio de veículos de imprensa integrado pelo UOL, com base nas informações repassadas pelas secretarias estaduais de saúde.

Nas últimas 24 horas, 132.960 pessoas concluíram o esquema vacinal no Brasil - destas, 131.823 tomaram a segunda dose e outras 1.137, a única. Ainda houve a aplicação de 109.632 primeiras e 672.865 de reforço, totalizando 915.457 doses ministradas neste período.

Ao todo, 179.343.240 brasileiros foram vacinados com a primeira dose, o equivalente a 83,48% da população nacional. Já foram aplicadas 96.558.912 terceiras doses e 16.037.770 quartas até o momento.

Quanto à vacinação infantil, 13.088.395 crianças entre 5 e 11 anos foram imunizadas com a dose inicial, o correspondente a 63,85% da população desta faixa etária; 8.256.557 finalizaram o ciclo vacinal (40,28%).

Entre ontem e hoje, 22 estados forneceram novos dados sobre a vacinação.

O estado de São Paulo tem a maior porcentagem de sua população com vacinação completa: 87,25% da população local. A seguir, estão Piauí (87,17%), Ceará (83,54%), Paraná (81,55%) e Rio Grande do Sul (80,42%).

Em termos percentuais, o estado do Piauí permanece em primeiro lugar em relação à aplicação da primeira dose: 93,44% de seus habitantes. São Paulo (90,08%), Ceará (87,35%), Paraná (86,05%) e Pernambuco (85,14%) aparecem na sequência.

Veículos se unem pela informação

Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.

O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.