Covid: 168 milhões de brasileiros completam vacinação, 78,2% da população
Já são 168 milhões de brasileiros com vacinação completa contra a covid-19, como indica o boletim divulgado hoje (11) pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte. Ao todo, 168.091.094 pessoas tomaram as duas doses ou a dose única, o correspondente a 78,24% da população nacional. Os dados foram obtidos junto às secretarias estaduais de saúde.
Desde as 20h de sexta-feira (8), quando o boletim de vacinação do consórcio de imprensa foi divulgado pela última vez, 59.620 habitantes concluíram o esquema vacinal - destes, 58.367 receberam a segunda dose e outros 1.253, a única. Ainda houve a aplicação de 27.014 primeiras e 969.423 de reforço, totalizando 1.056.057 doses ministradas neste período.
Até agora, 179.390.049 pessoas foram imunizadas com a primeira dose, o equivalente a 83,5% da população do país. Já foram aplicadas 95.699.145 terceiras e 18.629.511 quartas doses até o momento.
Com relação à vacinação infantil, 13.120.290 crianças entre 5 e 11 anos tomaram a dose inicial, o que representa 64% da população desta faixa etária; 8.321.739 finalizaram o ciclo vacinal (40,59%).
O estado de São Paulo continua com a maior porcentagem de sua população com vacinação completa: 87,3% de seus habitantes. A seguir, estão Piauí (87,19%), Ceará (83,65%), Paraná (81,55%) e Rio Grande do Sul (80,46%).
Em termos percentuais, o Piauí permanece na liderança quanto à aplicação da primeira dose: 93,45% da população local. São Paulo (90,1%), Ceará (87,42%), Paraná (86,05%) e Pernambuco (85,17%) aparecem na sequência.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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