Covid: 168,8 milhões de brasileiros completam vacinação, 78,5% da população
O Brasil alcançou hoje (26) a marca de 168,8 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19. Ao todo, 168.830.719 pessoas foram imunizadas com a segunda dose ou com a dose única, o equivalente a 78,59% da população do país. O levantamento é do consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, com base nas informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.
Nas últimas 24 horas, 82.860 brasileiros foram vacinados com a segunda dose. Neste período, 44.132 pessoas tomaram a primeira dose e 802.599 receberam as doses de reforço, o que totaliza 929.284 vacinas ministradas.
Como houve uma revisão nos dados do Ceará, o total de doses únicas aplicadas em todo o país desde as 20h de ontem ficou negativo: -307.
Até o momento, 179.738.342 habitantes receberam a primeira dose, o correspondente a 83,67% da população nacional. A terceira dose já foi aplicada em 100.326.139 pessoas, com outras 21.507.609 vacinadas com a quarta dose.
Com relação à vacinação infantil, 13.276.590 crianças entre 5 e 11 anos tomaram a dose inicial, o que representa 64,76% da população desta faixa etária; 8.617.510 concluíram o ciclo vacinal (42,04%).
Entre ontem e hoje, 26 estados atualizaram seus dados de vacinação.
O estado de São Paulo continua com a maior porcentagem da população com vacinação completa: 87,57% dos habitantes locais. A seguir, vêm o Piauí (87,45%), o Ceará (84,15%), o Paraná (81,85%) e o Rio Grande do Sul (80,64%).
Proporcionalmente, o Piauí conta com a maior parcela de habitantes vacinados com a primeira dose: 93,74% de sua população. São Paulo (90,24%), o Ceará (87,96%), p Paraná (85,98%) e Pernambuco (85,97%) aparecem na sequência.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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