Covid: 169,5 milhões de brasileiros completam vacinação, 78,9% da população

Já são 169,5 milhões de brasileiros que completaram a vacinação contra a covid-19, como mostra o boletim divulgado hoje (12) pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte. Ao todo, 169.567.101 habitantes se imunizaram com a segunda dose ou com a dose única, o equivalente a 78,93% da população nacional. O levantamento foi feito a partir dos dados fornecidos pelas secretarias estaduais de saúde.

Entre ontem e hoje, 43.001 pessoas finalizaram o ciclo vacinal no país - destas, 42.040 receberam a segunda dose e outras 961, a única. Também foram aplicadas 41.921 primeiras e 10.727 de reforço, totalizando 95.649 doses ministradas neste período.

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O total de brasileiros vacinados com a primeira dose chegou a 180.339.985, o correspondente a 83,95% da população do país. Ao todo, 101.022.042 pessoas tomaram a terceira dose e 26.017.581, a quarta.

Quanto à vacinação infantil, 13.678.376 crianças entre 3 e 11 anos receberam a dose inicial, o que representa 51,76% da população desta faixa etária; 9.078.884 concluíram o esquema vacinal (34,36%).

Entre ontem e hoje, 18 estados atualizaram seus dados de vacinação.

O estado de São Paulo se mantém com a maior parcela da população com vacinação completa: 87,78% dos habitantes locais. Piauí (87,69%), Ceará (84,7%), Paraná (82,13%) e Rio Grande do Sul (80,84%) vêm a seguir

Em termos percentuais, o Piauí lidera com relação à aplicação da primeira dose: 93,83% de sua população. Na sequência, estão São Paulo (90,37%), Ceará (88,1%), Pernambuco (86,4%) e Paraná (86,39%).

Veículos se unem pela informação

Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.

O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.