Covid: 169,9 milhões de brasileiros completam vacinação, 79,1% da população
O Brasil manteve a marca de 169,9 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19, como mostra o boletim divulgado hoje (24) pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte. Ao todo, 169.962.520 brasileiros receberam as duas doses ou a dose única de imunizante, o que representa 79,12% da população nacional. Os dados foram obtidos junto às secretarias estaduais de saúde.
Nas últimas 24 horas, 57.178 pessoas concluíram o esquema vacinal, com a aplicação de 50.522 segundas doses e de 6.656 únicas. Também foram vacinados 46.768 brasileiros com a primeira e 336.128 com as de reforço, totalizando 440.074 doses ministradas neste período.
Até aqui, 180.635.624 pessoas se imunizaram com a primeira dose, o correspondente a 84,08% da população do país. Já são 101.976.170 vacinados com a terceira e 27.474.596 com a quarta.
Com relação à vacinação infantil, 13.837.233 crianças entre 3 e 11 anos tomaram a dose inicial, o equivalente a 52,37% da população desta faixa etária; 9.227.950 finalizaram o ciclo vacinal (34,92%).
Entre ontem e hoje, 19 estados forneceram novos dados sobre a vacinação.
O estado de São Paulo apresenta a maior porcentagem de habitantes com vacinação completa: 87,92% de sua população local. Piauí (87,76%), Ceará (85,46%), Paraná (82,29%) e Rio Grande do Sul (80,96%) vêm a seguir.
O Piauí, em termos percentuais, permanece na liderança em relação à aplicação da primeira dose: 93,92% dos seus habitantes. Na sequência, aparecem São Paulo (90,54%), Ceará (88,26%), Pernambuco (86,64%) e Paraná (86,58%).
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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