Covid: 170,1 milhões de brasileiros completam vacinação, 79,1% da população
Hoje (31), o Brasil manteve a marca de 170,1 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19. Ao todo, 170.132.261 pessoas foram imunizadas com as duas doses ou com a dose única, o que representa 79,19% da população nacional.
O levantamento foi realizado pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, com base nas informações repassadas pelas secretarias estaduais de saúde.
De ontem para hoje, 32.782 brasileiros tomaram a segunda dose. Ainda houve a aplicação de 18.316 primeiras e 297.971 de reforço..
Devido a uma revisão nos dados de vacinação do Ceará, o total de doses únicas aplicadas no Brasil desde as 20h de ontem ficou negativo: -4.279.
Até aqui, 180.774.755 pessoas se vacinaram com a primeira dose, o correspondente a 84,15% da população do país. Já são 102.524.180 imunizados com a terceira e 28.098.232 com a quarta.
Com relação à vacinação infantil, 13.927.652 crianças entre 3 e 11 anos receberam a dose inicial, o equivalente a 52,71% da população desta faixa etária; 9.311.878 finalizaram o ciclo vacinal (35,24%).
Nas últimas 24 horas, 15 estados forneceram novos dados sobre a vacinação.
O estado de São Paulo continua com a maior porcentagem de sua população com vacinação completa: 87,99% dos habitantes locais. A seguir, estão Piauí (87,81%), Ceará (85,52%), Paraná (82,41%) e Rio Grande do Sul (81,04%).
Proporcionalmente, o Piauí se mantém na liderança quanto à aplicação da primeira dose: 94,08% de seus habitantes. São Paulo (90,64%), Ceará (88,31%), Pernambuco (86,75%) e Paraná (86,68%) vêm na sequência.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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