Covid: 170,4 milhões de brasileiros completam vacinação, 79,3% da população
Hoje (16), o Brasil manteve a marca de 170,4 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19. Até o momento, 170.443.576 brasileiros tomaram as duas doses ou a dose única de imunizante, o correspondente a 79,34% da população nacional. O levantamento é do consórcio de veículos de imprensa integrado pelo UOL, com base nos dados fornecidos pelas secretarias estaduais de saúde.
Nas últimas 24 horas, 26.659 pessoas concluíram o esquema vacinal - destas, 21.957 foram imunizadas com a segunda dose e 4.702, com a única. Ainda foram aplicadas 17.342 primeiras e 133.944 de reforço, totalizando 177.945 doses ministradas neste período.
Até agora, 181.028.610 habitantes se vacinaram com a primeira dose, o equivalente a 84,27% da população do país. O total de imunizados com a terceira dose chegou a 103.523.677, e 29.505.326 já receberam a quarta.
Quanto à vacinação infantil, 14.065.194 crianças entre 3 e 11 anos tomaram a dose inicial, o que representa 53,23% da população desta faixa etária; 9.476.480 finalizaram o ciclo vacinal (35,86%).
Desde as 20h de ontem, 18 estados atualizaram seus dados de vacinação.
O estado de São Paulo continua com a maior parcela de habitantes com vacinação completa: 88,11% da população local. Piauí (87,93%), Ceará (85,39%), Paraná (82,65%) e Rio Grande do Sul (81,18%) vêm na sequência.
Em termos percentuais, o Piauí lidera com relação à aplicação da primeira dose: 94,28% de seus habitantes. A seguir, estão São Paulo (90,79%), Ceará (88,34%), Pernambuco (86,91%) e Paraná (86,82%).
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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