Covid: 170,9 milhões de brasileiros completam vacinação, 79,5% da população
Já são 170,9 milhões de brasileiros que completaram a vacinação contra a covid-19, como indica o boletim divulgado hoje (13) pelo consórcio de veículos de imprensa integrado pelo UOL. Até o momento, 170.956.231 habitantes se imunizaram com as duas doses ou com a dose única, o correspondente a 79,58% da população nacional. Os dados foram obtidos junto às secretarias estaduais de saúde.
Desde as 20h de terça-feira (11), quando o boletim de vacinação do consórcio de imprensa foi divulgado pela última vez, 39.943 pessoas finalizaram o esquema vacinal - destes, 39.449 tomaram a segunda dose e outros 494, a única. Também foram aplicadas 8.784 primeiras e 121.205 de reforço, totalizando 169.932 doses ministradas neste período.
Até agora, 181.814.557 brasileiros receberam a primeira dose, o equivalente a 84,63% da população do país. No total, 104.788.424 habitantes foram vacinados com a terceira dose, e 34.181.506 foram imunizados com a quarta.
Com relação à vacinação infantil, 14.353.848 crianças entre 3 e 11 anos tomaram a dose inicial, o que representa 54,32% da população desta faixa etária; 9.830.840 concluíram o ciclo vacinal (37,2%).
O estado de São Paulo continua com a maior parcela de habitantes com vacinação completa: 88,35% da população local. Piauí (88%), Ceará (85,67%), Paraná (82,95%) e Rio Grande do Sul (81,53%) vêm na sequência.
Em termos percentuais, o Piauí se mantém na liderança quanto à aplicação da primeira dose: 94,38% de seus habitantes. A seguir, estão Ceará (93,17%), São Paulo (91,01%), Pernambuco (87,07%) e Paraná (87,03%).
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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