Covid: 172,6 milhões de brasileiros completam vacinação, 80,3% da população
Já são 172,6 milhões de brasileiros que completaram a vacinação contra a covid-19, como aponta o boletim divulgado hoje (5) pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte. Até agora, 172.642.999 brasileiros se imunizaram com as duas doses ou com a dose única, o equivalente a 80,36% da população do país. O levantamento foi feito a partir das informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.
Entre ontem e hoje, 18.917 pessoas concluíram o ciclo vacinal - destas, 16.231 receberam a segunda dose e outras 2.686, a única. Também houve a aplicação de 16.461 primeiras doses neste período.
Até agora, 182.564.577 habitantes se vacinaram com a primeira dose, o correspondente a 84,98% da população nacional. O total de imunizados com a terceira dose chegou a 107.603.990, e 39.382.676 brasileiros tomaram a quarta dose.
Com relação à vacinação infantil, 14.997.849 crianças entre 3 e 11 anos receberam a dose inicial, o que representa 56,76% da população desta faixa etária; 10.417.300 finalizaram o esquema vacinal (39,42%).
Nas últimas 24 horas, 17 estados indicaram dados atualizados de vacinação.
O estado de São Paulo conta com a maior parcela de habitantes com vacinação completa: 89,15% da população local. Piauí (88,56%), Ceará (86,67%), Paraná (83,53%) e Rio Grande do Sul (82,21%) vêm a seguir.
O Piauí, proporcionalmente, lidera quanto à aplicação da primeira dose: 94,69% de seus habitantes. Na sequência, estão São Paulo (91,87%), Ceará (88,93%), Pernambuco (87,64%) e Paraná (87,42%).
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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