Combate a incêndio mais grave da história de Valparaíso continua no Chile
Onze helicópteros, seis aviões e 2.000 militares e policiais lutam nesta segunda-feira (14) para controlar os focos do incêndio mais grave da história do porto chileno de Valparaíso, a 120 km da capital Santiago, que matou 12 pessoas.
Apesar dos fortes ventos na região, as autoridades tinham a esperança de controlar o fogo nas próximas 48 a 72 horas. Depois pretendem avaliar os danos e estabelecer as tarefas de reconstrução.
Segundo o balanço oficial mais recente, o incêndio arrasou 850 hectares e destruiu completamente 2.000 casas. Também deixou 8.000 desabrigados e 10 mil deslocados. De acordo com as autoridades, 1.200 pessoas dormiram pela segunda noite seguida em abrigos.
O incêndio, iniciado na tarde de sábado (12), foi alastrado pelo vento no domingo nas localidades de Jiménez, Mariposas e Santa Elena Rocuant, mas, sobretudo, em Ramaditas, onde existe muita vegetação, além de construções com material leve e inflamável.
As chamas afetaram as colinas onde muitas pessoas vivem em casas de madeira e materiais frágeis.
A região do porto de Valparaíso, declarada Patrimônio da Humanidade pela Unesco em 2003, permanecia a salvo das chamas.
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