Rússia acusa EUA de fazer reconhecimento aéreo perto de sua fronteira
Moscou, 23 Mai 2016 (AFP) - A Rússia acusou os Estados Unidos, nesta segunda-feira, de fazer um voo de reconhecimento perto de sua fronteira extremo-leste e denunciou o risco de colisão com aviões comerciais.
"Um representante do Departamento americano da Defesa foi notificado de que, em 22 de maio de 2016, a Defesa aérea russa observou um avião de vigilância RS-135 das forças aéreas americanas sobre o mar do Japão, perto da fronteira com a Rússia", anuncia o Ministério russo da Defesa, em um comunicado.
O transponder da aeronave estava desligado, acrescentou, garantindo que sua tripulação não foi informada pelas autoridades regionais russas de seu itinerário.
O aparelho americano também voou nas mesmas altitudes daquelas normalmente usadas por aviões de passageiros, o que criou risco de colisão, continuou o Ministério, antes de pedir que sejam tomadas medidas para evitar repetições desse tipo de incidente.
Nesses últimos meses, os Estados Unidos acusaram a Força Aérea russa, regularmente, de provocações com as Forças Armadas americanas, sobretudo, navios de guerra. Moscou rebateu, advertindo que os militares americanos não deveriam se aproximar excessivamente das fronteiras russas.
"Um representante do Departamento americano da Defesa foi notificado de que, em 22 de maio de 2016, a Defesa aérea russa observou um avião de vigilância RS-135 das forças aéreas americanas sobre o mar do Japão, perto da fronteira com a Rússia", anuncia o Ministério russo da Defesa, em um comunicado.
O transponder da aeronave estava desligado, acrescentou, garantindo que sua tripulação não foi informada pelas autoridades regionais russas de seu itinerário.
O aparelho americano também voou nas mesmas altitudes daquelas normalmente usadas por aviões de passageiros, o que criou risco de colisão, continuou o Ministério, antes de pedir que sejam tomadas medidas para evitar repetições desse tipo de incidente.
Nesses últimos meses, os Estados Unidos acusaram a Força Aérea russa, regularmente, de provocações com as Forças Armadas americanas, sobretudo, navios de guerra. Moscou rebateu, advertindo que os militares americanos não deveriam se aproximar excessivamente das fronteiras russas.
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