Violência na Venezuela preocupa chanceler do Paraguai
Assunção, Paraguai, 25 Mai 2016 (AFP) - O ministro paraguaio das Relações Exteriores, Eladio Loizaga, manifestou, nesta quarta-feira, sua preocupação com a situação política e social na Venezuela, mas reiterou que o governo de Horacio Cartes não vai interferir nos assuntos internos de Caracas.
"Deixamos clara nossa postura de não intervenção [na Venezuela]. O que nós não queremos é que se chegue a uma situação extrema de violência. Não ajuda em nada. O único prejudicado é o povo", afirmou o ministro.
Loizaga desconversou, ao ser questionado sobre se os direitos humanos estão sendo violados na gestão de Nicolás Maduro.
"A situação da Venezuela preocupa todos nós. É um sócio nosso no Mercosul", lembrou.
O chanceler afirmou também que todos os países do Mercosul acompanham a situação do vizinho.
"Justamente, alguns países do Mercosul também lançaram seu apelo no sentido de diálogo o mais rápido possível entre todos os atores políticos", completou.
Um comunicado do Ministério paraguaio das Relações Exteriores pediu às partes - governo, membros da Assembleia Nacional (Parlamento) e demais atores políticos - que tomem consciência da situação "e se inspirem em princípios democráticos para uma convivência política pacífica e ordenada".
"Deixamos clara nossa postura de não intervenção [na Venezuela]. O que nós não queremos é que se chegue a uma situação extrema de violência. Não ajuda em nada. O único prejudicado é o povo", afirmou o ministro.
Loizaga desconversou, ao ser questionado sobre se os direitos humanos estão sendo violados na gestão de Nicolás Maduro.
"A situação da Venezuela preocupa todos nós. É um sócio nosso no Mercosul", lembrou.
O chanceler afirmou também que todos os países do Mercosul acompanham a situação do vizinho.
"Justamente, alguns países do Mercosul também lançaram seu apelo no sentido de diálogo o mais rápido possível entre todos os atores políticos", completou.
Um comunicado do Ministério paraguaio das Relações Exteriores pediu às partes - governo, membros da Assembleia Nacional (Parlamento) e demais atores políticos - que tomem consciência da situação "e se inspirem em princípios democráticos para uma convivência política pacífica e ordenada".
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