Maduro: 'com ou sem OEA Venezuela continua'
Caracas, 24 Jun 2016 (AFP) - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, advertiu que manterá a linha de seu governo mesmo diante "das muitas ameaças" na Organização dos Estados Americanos (OEA), que nesta quinta-feira debateu a crise venezuelana.
"Nasceu uma outra América e não poderão reverter isto, não importa as muitas ameaças que façam na OEA", disse Maduro à TV estatal venezuelana em Cuba, onde assistiu à assinatura do acordo de cessar-fogo definitivo entre o governo colombiano e a guerrilha das Farc.
"Com ou sem a OEA, a Venezuela continua", afirmou Maduro, que qualificou a ação do secretário-geral da organização, Luis Almagro, de "política imoral" e "ingerência e intervencionismo".
Almagro apresentou ao Conselho Permanente da OEA um relatório no qual afirma que a Venezuela vive "uma grave alteração da ordem constitucional", motivo pelo qual solicitou a ativação da Carta Democrática Interamericana.
Maduro reafirmou que o referendo revogatório sobre seu mandato, promovido pela oposição e defendido por Almagro, "é uma opção e não uma obrigação".
"Se acontecer, vamos ganhar; se não acontecer, a vida política do país continuará", afirmou Maduro, que descarta a realização da consulta este ano.
"Nasceu uma outra América e não poderão reverter isto, não importa as muitas ameaças que façam na OEA", disse Maduro à TV estatal venezuelana em Cuba, onde assistiu à assinatura do acordo de cessar-fogo definitivo entre o governo colombiano e a guerrilha das Farc.
"Com ou sem a OEA, a Venezuela continua", afirmou Maduro, que qualificou a ação do secretário-geral da organização, Luis Almagro, de "política imoral" e "ingerência e intervencionismo".
Almagro apresentou ao Conselho Permanente da OEA um relatório no qual afirma que a Venezuela vive "uma grave alteração da ordem constitucional", motivo pelo qual solicitou a ativação da Carta Democrática Interamericana.
Maduro reafirmou que o referendo revogatório sobre seu mandato, promovido pela oposição e defendido por Almagro, "é uma opção e não uma obrigação".
"Se acontecer, vamos ganhar; se não acontecer, a vida política do país continuará", afirmou Maduro, que descarta a realização da consulta este ano.
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