Eurozona declarará Espanha e Portugal em infração por regras do déficit
Bruxelas, 11 Jul 2016 (AFP) - Os ministros das Finanças da zona do euro declararão na terça-feira o descumprimento por Espanha e Portugal das regras do déficit fiscal, disse nesta segunda-feira o presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem.
"Os membros da Eurozona darão amanhã [terça-feira] o apoio unânime às recomendações da Comissão", disse Dijsselbloem em coletiva de imprensa ao fim de uma reunião ministerial em Bruxelas.
A Comissão Europeia havia declarado na quinta-feira que Espanha e Portugal descumpriram as normas do déficit e que as medidas recomendadas para que cumprissem as regras não haviam sido tomadas.
Na mesma ocasião, o comissário europeu de Assuntos Econômicos, Pierre Moscovici, explicou que "desde o momento em que (os ministros) vão nesse sentido, se abre um período de 20 dias que é importante encurtar".
"Vamos iniciar um processo de diálogo com os ministros dos países envolvidos" para que argumentem as razões dos descumprimentos do déficit, acrescentou.
Esses argumentos "devem chegar o mais breve possível para que a decisão seja rápida", afirmou.
As sanções podem chegar a 0,2% do PIB "no máximo, e no mínimo a zero", lembrou.
bur-pa/lmm./cc/mvv
"Os membros da Eurozona darão amanhã [terça-feira] o apoio unânime às recomendações da Comissão", disse Dijsselbloem em coletiva de imprensa ao fim de uma reunião ministerial em Bruxelas.
A Comissão Europeia havia declarado na quinta-feira que Espanha e Portugal descumpriram as normas do déficit e que as medidas recomendadas para que cumprissem as regras não haviam sido tomadas.
Na mesma ocasião, o comissário europeu de Assuntos Econômicos, Pierre Moscovici, explicou que "desde o momento em que (os ministros) vão nesse sentido, se abre um período de 20 dias que é importante encurtar".
"Vamos iniciar um processo de diálogo com os ministros dos países envolvidos" para que argumentem as razões dos descumprimentos do déficit, acrescentou.
Esses argumentos "devem chegar o mais breve possível para que a decisão seja rápida", afirmou.
As sanções podem chegar a 0,2% do PIB "no máximo, e no mínimo a zero", lembrou.
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