Polícia espanhola desmantela rede chinesa de imigração clandestina
Madri, 27 Ago 2016 (AFP) - A polícia espanhola anunciou, neste sábado, que desmantelou uma importante rede de imigração clandestina pela qual cidadãos chineses obtinham permissão de residência graças a contratos de trabalho falsos como empregados domésticos.
No total, 57 pessoas foram detidas por toda a Espanha, entre elas um casal de chineses suspeito de liderar a rede, informou a polícia em um comunicado.
As autoridades espanholas suspeitam de que cidadãos chineses de Barcelona pagaram à rede cerca de 8.000 euros por contratos de trabalho falsos como empregados domésticos na ilha de Lançarote (Canárias) para, assim, poderem obter a permissão de residência.
"Uma vez que eram contratados e obtinham uma permissão de residência, voltavam a Barcelona para trabalhar no setor têxtil, sem chegar a desempenhar o trabalho para o qual foram originalmente contratados", explicou a polícia em um comunicado.
Suspeita-se de que a rede pagou aos empregadores, majoritariamente hotéis de Lançarote, entre 1.500 e 2.000 euros por contrato de trabalho falso para um chinês.
O porta-voz da polícia não pôde informar quantos chineses se beneficiaram do sistema, limitando-se a destacar que a rede era "importante".
Cerca de 200.000 cidadãos chineses vivem legalmente na Espanha, segundo o Instituto Nacional de Estatísticas (INE).
No total, 57 pessoas foram detidas por toda a Espanha, entre elas um casal de chineses suspeito de liderar a rede, informou a polícia em um comunicado.
As autoridades espanholas suspeitam de que cidadãos chineses de Barcelona pagaram à rede cerca de 8.000 euros por contratos de trabalho falsos como empregados domésticos na ilha de Lançarote (Canárias) para, assim, poderem obter a permissão de residência.
"Uma vez que eram contratados e obtinham uma permissão de residência, voltavam a Barcelona para trabalhar no setor têxtil, sem chegar a desempenhar o trabalho para o qual foram originalmente contratados", explicou a polícia em um comunicado.
Suspeita-se de que a rede pagou aos empregadores, majoritariamente hotéis de Lançarote, entre 1.500 e 2.000 euros por contrato de trabalho falso para um chinês.
O porta-voz da polícia não pôde informar quantos chineses se beneficiaram do sistema, limitando-se a destacar que a rede era "importante".
Cerca de 200.000 cidadãos chineses vivem legalmente na Espanha, segundo o Instituto Nacional de Estatísticas (INE).
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