Conflitos em Kananga, na RD Congo, deixam pelo menos 10 mortos
Kinshasa, 24 Set 2016 (AFP) - Várias pessoas morreram na quinta e na sexta-feira (23) em confrontos em Kananga, no centro da República Democrática do Congo - informaram diferentes fontes consultadas pela AFP, com números divergentes entre si.
A violência estourou na quinta-feira, mas continuou até esta sexta, com ataques no aeroporto da cidade por parte dos partidários de um chefe tribal que foi abatido em agosto passado pelos militares, segundo as fontes.
"Contabilizamos sete mortos no Exército e 40 nas fileiras dos agressores, milicianos do chefe Kamwena Nsapu", disse - sob anonimato - um membro do gabinete do governador da província de Kasal Central, cuja capital é Kananga.
"Houve brigas em Kananga, mas na última hora da tarde voltou a tranquilidade", disse à AFP o porta-voz do governo da RD Congo, Lambert Mende.
Pelo menos dez pessoas perderam a vida, segundo o balanço incompleto compilado pela AFP a partir de várias fontes.
Questionado especificamente sobre as afirmações de dezenas de mortos, Mende afirmou: "a calma voltou, talvez a esse preço. Estamos em uma reunião de avaliação".
Um fonte militar ocidental citou um número menor de óbitos. "Sem dúvida, houve mais de dez mortos, mas não se chega a 20".
Muito instável, o país é cenário de conflito entre vários grupos rivais.
O governo central também atravessa uma crise política.
Os protestos contra o presidente Joseph Kabila, na segunda e na terça-feira deixaram pelo menos 50 mortos, segundo as Nações Unidas.
bmb-mj/glr/ri/iw/jvb/cc/tt
A violência estourou na quinta-feira, mas continuou até esta sexta, com ataques no aeroporto da cidade por parte dos partidários de um chefe tribal que foi abatido em agosto passado pelos militares, segundo as fontes.
"Contabilizamos sete mortos no Exército e 40 nas fileiras dos agressores, milicianos do chefe Kamwena Nsapu", disse - sob anonimato - um membro do gabinete do governador da província de Kasal Central, cuja capital é Kananga.
"Houve brigas em Kananga, mas na última hora da tarde voltou a tranquilidade", disse à AFP o porta-voz do governo da RD Congo, Lambert Mende.
Pelo menos dez pessoas perderam a vida, segundo o balanço incompleto compilado pela AFP a partir de várias fontes.
Questionado especificamente sobre as afirmações de dezenas de mortos, Mende afirmou: "a calma voltou, talvez a esse preço. Estamos em uma reunião de avaliação".
Um fonte militar ocidental citou um número menor de óbitos. "Sem dúvida, houve mais de dez mortos, mas não se chega a 20".
Muito instável, o país é cenário de conflito entre vários grupos rivais.
O governo central também atravessa uma crise política.
Os protestos contra o presidente Joseph Kabila, na segunda e na terça-feira deixaram pelo menos 50 mortos, segundo as Nações Unidas.
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