Banco Mundial libera US$ 300 milhões para refugiados na Jordânia
Washington, 28 Set 2016 (AFP) - O Banco Mundial anunciou a liberação de 300 milhões de dólares em empréstimos para facilitar a entrada no mercado de trabalho dos refugiados sírios na Jordânia.
Os fundos serão utilizados para atrair investidores e realizar reformas que ajudem a garantir empregos aos refugiados sírios, disse o BM em um comunicado nesta terça-feira.
Mais sírios receberão vistos de trabalho e poderão "ter acesso a trabalhos formais e a condições de trabalho decentes", indica o texto.
"Ao criar as condições para um maior investimento e criar mais empregos, e permitindo que os refugiados trabalhem durante sua permanência no país contribuindo com a economia, a Jordânia sai de uma abordagem puramente humanitária a uma movida em favor do desenvolvimento", disse Ferid Belhaj, diretor do departamento de Oriente Médio do BM.
A Jordânia afirma que atualmente abriga quase 1,4 milhão de refugiados, com mais de 600.000 registrados na ONU.
Amã se queixa regularmente da falta de ajuda internacional para estes refugiados, afirmando que "alcançou seu limite".
No início de setembro, a ONU denunciou as condições de vida de 70.000 refugiados sírios presos na fronteira, cuja entrada é bloqueada pela Jordânia, que também cortou a ajuda após um ataque suicida por parte do grupo extremista Estado Islâmico (EI) que deixou sete soldados deste país mortos.
Os fundos serão utilizados para atrair investidores e realizar reformas que ajudem a garantir empregos aos refugiados sírios, disse o BM em um comunicado nesta terça-feira.
Mais sírios receberão vistos de trabalho e poderão "ter acesso a trabalhos formais e a condições de trabalho decentes", indica o texto.
"Ao criar as condições para um maior investimento e criar mais empregos, e permitindo que os refugiados trabalhem durante sua permanência no país contribuindo com a economia, a Jordânia sai de uma abordagem puramente humanitária a uma movida em favor do desenvolvimento", disse Ferid Belhaj, diretor do departamento de Oriente Médio do BM.
A Jordânia afirma que atualmente abriga quase 1,4 milhão de refugiados, com mais de 600.000 registrados na ONU.
Amã se queixa regularmente da falta de ajuda internacional para estes refugiados, afirmando que "alcançou seu limite".
No início de setembro, a ONU denunciou as condições de vida de 70.000 refugiados sírios presos na fronteira, cuja entrada é bloqueada pela Jordânia, que também cortou a ajuda após um ataque suicida por parte do grupo extremista Estado Islâmico (EI) que deixou sete soldados deste país mortos.
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