EUA reivindica ataques com drones contra Al-Qaeda no Iêmen
Washington, 28 Set 2016 (AFP) - Os Estados Unidos reivindicaram nesta quarta-feira dois bombardeios realizados com drones na semana passada contra a rede Al-Qaeda no Iêmen, nos quais morreram quatro combatentes do grupo extremista.
O primeiro ataque foi realizado no dia 20 de setembro, na província central de Marib, e matou dois membros da Al-Qaida, segundo o comando das forças americanas no Oriente Médio.
O segundo bombardeio ocorreu no dia 22 de setembro, na província de Baïda (centro), e liquidou outros dois jihadistas.
O presidente Barack Obama tem promovido um forte impulso nos ataques com drones, e prometeu ser mais transparente sobre a eliminação de líderes jihadistas, divulgando a cada ano um relatório sobre os combatentes mortos nestas operações.
Washington considera o braço da Al-Qaeda na Península Arábica (Aqpa), baseado no Iêmen, como o mais perigoso da rede extremista.
No Iêmen, as forças governamentais, apoiadas desde março de 2015 por uma coalizão militar liderada pela Arábia Saudita, lutam contra os rebeldes hutis, que controlam parte do país, e contra grupos jihadistas implantados no sul.
O conflito no Iêmen já causou 6.600 mortes desde a intervenção da coalizão árabe, segundo a ONU.
O primeiro ataque foi realizado no dia 20 de setembro, na província central de Marib, e matou dois membros da Al-Qaida, segundo o comando das forças americanas no Oriente Médio.
O segundo bombardeio ocorreu no dia 22 de setembro, na província de Baïda (centro), e liquidou outros dois jihadistas.
O presidente Barack Obama tem promovido um forte impulso nos ataques com drones, e prometeu ser mais transparente sobre a eliminação de líderes jihadistas, divulgando a cada ano um relatório sobre os combatentes mortos nestas operações.
Washington considera o braço da Al-Qaeda na Península Arábica (Aqpa), baseado no Iêmen, como o mais perigoso da rede extremista.
No Iêmen, as forças governamentais, apoiadas desde março de 2015 por uma coalizão militar liderada pela Arábia Saudita, lutam contra os rebeldes hutis, que controlam parte do país, e contra grupos jihadistas implantados no sul.
O conflito no Iêmen já causou 6.600 mortes desde a intervenção da coalizão árabe, segundo a ONU.
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