Principais hospitais da área rebelde de Aleppo atingidos por bombardeios
Beirute, 28 Set 2016 (AFP) - Os dois principais hospitais da parte rebelde da cidade síria de Aleppo foram atingidos nesta quarta-feira por bombardeios e ficaram inoperantes de forma temporária, afirmou à AFP a ONG que trabalha com os centros médicos.
"O ataque aconteceu às 4h00. Um avião militar atacou os dois diretamente", afirmou Adham Sahlul, da ONG Syrian American Medical Society (SAMS), que tem sede nos Estados Unidos.
Um gerador de um dos dois hospitais ficou completamente destruído. Três funcionários ficaram feridos no segundo hospital, incluindo um motorista de ambulância, uma enfermeira e um contador, informou o hospital.
"Restam apenas (em Aleppo Oriental) seis hospitais ativos, agora que estes dois estabelecimentos estão fora de serviço", disse.
Os dois hospitais têm unidades de urgência e de tratamento de traumatismos e já haviam sido bombardeados, segundo Sahlul, que classificou os bombardeios de "deliberados".
Não se sabia com precisão se os responsáveis pelo ataque foram aviões do regime ou de seu aliado russo. Os dois dirigem uma campanha de bombardeios neste setor da segunda cidade do país, que o exército quer reconquistar.
"O ataque aconteceu às 4h00. Um avião militar atacou os dois diretamente", afirmou Adham Sahlul, da ONG Syrian American Medical Society (SAMS), que tem sede nos Estados Unidos.
Um gerador de um dos dois hospitais ficou completamente destruído. Três funcionários ficaram feridos no segundo hospital, incluindo um motorista de ambulância, uma enfermeira e um contador, informou o hospital.
"Restam apenas (em Aleppo Oriental) seis hospitais ativos, agora que estes dois estabelecimentos estão fora de serviço", disse.
Os dois hospitais têm unidades de urgência e de tratamento de traumatismos e já haviam sido bombardeados, segundo Sahlul, que classificou os bombardeios de "deliberados".
Não se sabia com precisão se os responsáveis pelo ataque foram aviões do regime ou de seu aliado russo. Os dois dirigem uma campanha de bombardeios neste setor da segunda cidade do país, que o exército quer reconquistar.
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