Milhares de manifestantes na Bélgica contra medidas econômicas do governo
Bruxelas, 29 Set 2016 (AFP) - Milhares de pessoas protestavam nesta quinta-feira em Bruxelas contra as medidas econômicas "antissociais" do governo belga do liberal Charles Michel, no quarto protesto nacional desde sua chegada ao poder, há dois anos.
Um total de 70.000 pessoas participaram do protesto, segundo os sindicatos, um número que a polícia reduziu a 45.000. Os serviços de transporte público foram afetados por este dia de manifestações interprofissionais, assim como os serviços da administração e ensino.
"Este governo é o mais antissocial destes últimos 30 anos", denunciou o presidente do sindicato FGTB, Rudy de Leeuw, no início da manifestação.
Esta organização sindical de tendência socialista, assim como o sindicato de cunho liberal CGSLB, estimam que os dois anos de governo de Michel se resumem em "uma proteção social reduzida, trabalhar mais e mais tempo por menos e de maneira cada vez mais flexível", assim como na "distribuição de presentes às grandes fortunas e às empresas".
O liberal francófono Charles Michel chegou ao governo em outubro de 2014, com o apoio de três partidos conservadores flamencos, e desde então irritou representantes sindicais com medidas como o congelamento temporário de salários, ou o adiamento da idade de aposentadoria dos 65 aos 67 anos.
bur-tjc/age/ma
Um total de 70.000 pessoas participaram do protesto, segundo os sindicatos, um número que a polícia reduziu a 45.000. Os serviços de transporte público foram afetados por este dia de manifestações interprofissionais, assim como os serviços da administração e ensino.
"Este governo é o mais antissocial destes últimos 30 anos", denunciou o presidente do sindicato FGTB, Rudy de Leeuw, no início da manifestação.
Esta organização sindical de tendência socialista, assim como o sindicato de cunho liberal CGSLB, estimam que os dois anos de governo de Michel se resumem em "uma proteção social reduzida, trabalhar mais e mais tempo por menos e de maneira cada vez mais flexível", assim como na "distribuição de presentes às grandes fortunas e às empresas".
O liberal francófono Charles Michel chegou ao governo em outubro de 2014, com o apoio de três partidos conservadores flamencos, e desde então irritou representantes sindicais com medidas como o congelamento temporário de salários, ou o adiamento da idade de aposentadoria dos 65 aos 67 anos.
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