Ofensiva para retomar cidade síria de Raqa começará nas próximas semanas
Bruxelas, 26 Out 2016 (AFP) - A ofensiva para tomar dos extremistas do grupo Estado Islâmico (EI) seu reduto sírio de Raqa começará "nas próximas semanas", indicaram nesta quarta-feira os responsáveis da Defesa do Reino Unido e dos Estados Unidos.
A ofensiva "começará nas próximas semanas", indicou em declarações à rede americana NBC o secretário de Defesa, Ashton Carter, em Bruxelas, onde participa de uma reunião com seus colegas da Otan.
"É nosso plano há tempos e somos capazes de apoiar" ao mesmo tempo as ofensivas contra Mossul, no Iraque, e sobre Raqa, acrescentou.
Por sua vez, o ministro da Defesa britânico, Michael Fallon, também declarou à imprensa que espera uma ofensiva sobre Raqa "nas próximas semanas".
"Vocês viram um avanço considerável no cerco de Mossul no Iraque", declarou Fallon. "Esperamos que uma operação similar comece nas próximas semanas em direção a Raqa", acrescentou ao chegar à sede da Otan.
Carter convidou, ainda, a Turquia a se unir à ofensiva em preparação, sobretudo quando o apoio das forças turcas permitiram aos rebeldes tomar o controle da simbólica cidade síria de Dabiq.
Mossul e Raqa são os dois alvos principais da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos, que luta contra os extremistas do EI.
As forças iraquianas e os combatentes peshmergas curdo-iraquianos, apoiados pela coalizão internacional, lançaram em 17 de outubro uma ofensiva para retomar Mossul, que havia caído em junho de 2014 nas mãos da organização EI.
Os dirigentes da coalizão contra o EI já haviam evocado a possibilidade de operações simultâneas para retomar Mossul e Raqa, embora tenham evitado até o momento informar quando seria realizada a ofensiva para controlar a cidade síria.
A ofensiva "começará nas próximas semanas", indicou em declarações à rede americana NBC o secretário de Defesa, Ashton Carter, em Bruxelas, onde participa de uma reunião com seus colegas da Otan.
"É nosso plano há tempos e somos capazes de apoiar" ao mesmo tempo as ofensivas contra Mossul, no Iraque, e sobre Raqa, acrescentou.
Por sua vez, o ministro da Defesa britânico, Michael Fallon, também declarou à imprensa que espera uma ofensiva sobre Raqa "nas próximas semanas".
"Vocês viram um avanço considerável no cerco de Mossul no Iraque", declarou Fallon. "Esperamos que uma operação similar comece nas próximas semanas em direção a Raqa", acrescentou ao chegar à sede da Otan.
Carter convidou, ainda, a Turquia a se unir à ofensiva em preparação, sobretudo quando o apoio das forças turcas permitiram aos rebeldes tomar o controle da simbólica cidade síria de Dabiq.
Mossul e Raqa são os dois alvos principais da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos, que luta contra os extremistas do EI.
As forças iraquianas e os combatentes peshmergas curdo-iraquianos, apoiados pela coalizão internacional, lançaram em 17 de outubro uma ofensiva para retomar Mossul, que havia caído em junho de 2014 nas mãos da organização EI.
Os dirigentes da coalizão contra o EI já haviam evocado a possibilidade de operações simultâneas para retomar Mossul e Raqa, embora tenham evitado até o momento informar quando seria realizada a ofensiva para controlar a cidade síria.
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