Homem armado mata empregada de lar para religiosos na França e foge
Paris, 25 Nov 2016 (AFP) - Um homem armado invadiu um lar para religiosos em Monferrier-sur-Lez, no sul da França, matou uma funcionária da casa a facadas e conseguiu fugir, nesta quinta-feira (24), - informou a região administrativa desse departamento, que disse se tratar de um "ato criminoso".
A hipótese de que tenha sido um ataque "terrorista" não é a principal linha de investigação, minimizou uma fonte que acompanha a operação.
O suspeito está sendo procurado pela Polícia. Sua identidade não foi divulgada e ainda se desconhece as motivações do ataque.
"Até o momento, há uma única vítima", declarou à AFP o procurador Christophe Barret. acrescentando que, "nessa etapa, não há qualquer informação particular sobre a motivação do crime".
"A busca no estabelecimento terminou à 00h30 (hora local)", acrescentou a fonte consultada pela AFP.
Um amplo perímetro de segurança foi estabelecido na área.
A casa de repouso Les Chênes Verts ("As azinheiras"), da Sociedade de Missões Africanas (SMA), fica em Montferrier-sur-Lez, perto de Montpellier, onde vivem cerca de 70 homens e mulheres que foram missionários na África.
Segundo as primeiras informações, pouco antes das 22h locais desta quinta-feira, o indivíduo, que estava encapuzado e armado com uma faca e com um fuzil, invadiu sozinho o local.
"Às 22h locais, uma mulher que trabalhava no asilo ligou para os gendarmes, alertando que havia sido atacada por um homem", contou Barret.
Depois de amarrada e amordaçada pela agressor, ela conseguiu se soltar para dar o alerta e foi encontrada, depois, "sã e salva, mas muito abalada", acrescentou o procurador.
Uma outra funcionária do asilo não teve a mesma sorte e foi assassinada.
O prefeito de Montferrier-sur-Lez, Michel Fraysse, disse à AFP que vivem nesse local 60 ex-missionários que passaram por países africanos, além de seis, ou sete laicos, e seis, ou sete freiras.
Os residentes "são muito, muito idosos, com idade média de 75 anos, e alguns têm mais de 90", relatou o vereador de Montferrier-sur-Lez Alain Berthet.
"São vulneráveis", completou.
Segundo o procurador Barret, "ninguém ficou ferido, ou foi maltratado (...) todos estão ilesos".
"Nossas orações esta noite se elevam junto a quem perdeu sua vida nesse ataque contra uma casa de repouso de religiosos aposentados", declarou no Twitter o secretário-geral e porta-voz da Conferência Episcopal da França, monsenhor Olivier Ribadeau Dumas.
"Nossas rezas também acompanham os missionários atacados (...) Que Deus lhes dê toda Sua paz", acrescentou.
A hipótese de que tenha sido um ataque "terrorista" não é a principal linha de investigação, minimizou uma fonte que acompanha a operação.
O suspeito está sendo procurado pela Polícia. Sua identidade não foi divulgada e ainda se desconhece as motivações do ataque.
"Até o momento, há uma única vítima", declarou à AFP o procurador Christophe Barret. acrescentando que, "nessa etapa, não há qualquer informação particular sobre a motivação do crime".
"A busca no estabelecimento terminou à 00h30 (hora local)", acrescentou a fonte consultada pela AFP.
Um amplo perímetro de segurança foi estabelecido na área.
A casa de repouso Les Chênes Verts ("As azinheiras"), da Sociedade de Missões Africanas (SMA), fica em Montferrier-sur-Lez, perto de Montpellier, onde vivem cerca de 70 homens e mulheres que foram missionários na África.
Segundo as primeiras informações, pouco antes das 22h locais desta quinta-feira, o indivíduo, que estava encapuzado e armado com uma faca e com um fuzil, invadiu sozinho o local.
"Às 22h locais, uma mulher que trabalhava no asilo ligou para os gendarmes, alertando que havia sido atacada por um homem", contou Barret.
Depois de amarrada e amordaçada pela agressor, ela conseguiu se soltar para dar o alerta e foi encontrada, depois, "sã e salva, mas muito abalada", acrescentou o procurador.
Uma outra funcionária do asilo não teve a mesma sorte e foi assassinada.
O prefeito de Montferrier-sur-Lez, Michel Fraysse, disse à AFP que vivem nesse local 60 ex-missionários que passaram por países africanos, além de seis, ou sete laicos, e seis, ou sete freiras.
Os residentes "são muito, muito idosos, com idade média de 75 anos, e alguns têm mais de 90", relatou o vereador de Montferrier-sur-Lez Alain Berthet.
"São vulneráveis", completou.
Segundo o procurador Barret, "ninguém ficou ferido, ou foi maltratado (...) todos estão ilesos".
"Nossas orações esta noite se elevam junto a quem perdeu sua vida nesse ataque contra uma casa de repouso de religiosos aposentados", declarou no Twitter o secretário-geral e porta-voz da Conferência Episcopal da França, monsenhor Olivier Ribadeau Dumas.
"Nossas rezas também acompanham os missionários atacados (...) Que Deus lhes dê toda Sua paz", acrescentou.
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