Trump intensifica críticas à recontagem de votos em estados-chave
Washington, 28 Nov 2016 (AFP) - Donald Trump e seus assessores intensificaram as críticas, neste domingo (27), à equipe de Hillary Clinton por se unir à recontagem de votos em Wisconsin, classificando a decisão de "ridícula" e "perda de tempo".
Em uma mensagem no Twitter, Trump lembrou que não apenas conquistou a maioria do Colégio Eleitoral, como também recebeu mais votos em nível geral.
"Além de uma vitória esmagadora no Colégio Eleitoral, ganhei o voto popular, se não contarmos milhões de pessoas que votaram de maneira ilegal", tuitou.
Também no Twitter, já havia mencionado Hillary Clinton para se referir à necessidade de respeitar o processo eleitoral e chamou a recontagem de algo "triste".
A ex-diretora de campanha e assessora de Trump Kellyanne Conway insinuou que, se a equipe de Hillary pressionar para fazer a recontagem, Trump poderá reconsiderar sua promessa de não processá-la por usar um servidor privado de e-mails quando era secretária de Estado.
Trump foi "magnânimo" em relação à Hillary e "parece que sua resposta é que seu advogado se una a essa ridícula recontagem", disse Conway à rede ABC.
Reince Priebus, que será chefe de gabinete do magnata na Casa Branca, reforçou as declarações de Kellyanne. Segundo ele, embora o presidente eleito não esteja "buscando métodos e formas para perseguir e processar Hillary Clinton", poderá estar "aberto a ouvir", se aparecerem novos indícios contra ela.
A equipe de Hillary Clinton ainda não reagiu, mas o senador Bernie Sanders, derrotado pela ex-secretária nas primárias do partido, defendeu a recontagem.
"O Partido Verde tem o direito legal de fazer isso", disse ele à CNN.
"Há recontagens em praticamente toda eleição. Ninguém espera (que haja) uma mudança profunda", completou.
A recontagem de votos foi pedida pela candidata do Partido Verde, Jill Stein.
Em uma mensagem no Twitter, Trump lembrou que não apenas conquistou a maioria do Colégio Eleitoral, como também recebeu mais votos em nível geral.
"Além de uma vitória esmagadora no Colégio Eleitoral, ganhei o voto popular, se não contarmos milhões de pessoas que votaram de maneira ilegal", tuitou.
Também no Twitter, já havia mencionado Hillary Clinton para se referir à necessidade de respeitar o processo eleitoral e chamou a recontagem de algo "triste".
A ex-diretora de campanha e assessora de Trump Kellyanne Conway insinuou que, se a equipe de Hillary pressionar para fazer a recontagem, Trump poderá reconsiderar sua promessa de não processá-la por usar um servidor privado de e-mails quando era secretária de Estado.
Trump foi "magnânimo" em relação à Hillary e "parece que sua resposta é que seu advogado se una a essa ridícula recontagem", disse Conway à rede ABC.
Reince Priebus, que será chefe de gabinete do magnata na Casa Branca, reforçou as declarações de Kellyanne. Segundo ele, embora o presidente eleito não esteja "buscando métodos e formas para perseguir e processar Hillary Clinton", poderá estar "aberto a ouvir", se aparecerem novos indícios contra ela.
A equipe de Hillary Clinton ainda não reagiu, mas o senador Bernie Sanders, derrotado pela ex-secretária nas primárias do partido, defendeu a recontagem.
"O Partido Verde tem o direito legal de fazer isso", disse ele à CNN.
"Há recontagens em praticamente toda eleição. Ninguém espera (que haja) uma mudança profunda", completou.
A recontagem de votos foi pedida pela candidata do Partido Verde, Jill Stein.
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