Coalizão bombardeia pontes de Mossul para deter EI
Washington, 30 Nov 2016 (AFP) - Os aviões da coalizão contra o grupo Estado Islâmico (EI) bombardearam quatro das cinco pontes do rio Tigre na cidade iraquiana de Mossul, em uma tentativa de limitar o contra-ataque dos extremistas.
Os ataques têm como objetivo "deixar fora de uso", e não "destruir" as pontes, explicou o general britânico Rupert Jones, chefe adjunto das forças da coalizão, em uma teleconferência de Bagdá.
A coalizão tenta evitar que os extremistas entrincheirados no oeste do Tigre desloquem seus caminhões-bomba até o outro lado do rio, onde os combates acontecem, explicou.
A coalizão e as forças iraquianas também cavam buracos em algumas rotas para impedir que os veículos circulem cheios de explosivos, acrescentou o general Jones.
Essas táticas parecem funcionar, porque "o número de caminhões-bomba usados pelo inimigo diminui", declarou.
O chefe militar estimou que o ataque contra Mossul, que entrou em sua sétima semana, avança "globalmente como estava previsto".
"Minha impressão é que o inimigo começa a ter dificuldades", considerou, pedindo "paciência".
A coalizão acredita em que os combates seguirão "difíceis" nas "próximas semanas".
As forças iraquianas avançam lentamente para o Tigre, mas o Estado Islâmico resiste e continua atacando bairros perdidos.
As forças de elite antiterroristas retomaram cerca de metade dos bairros do leste de Mossul, segunda maior cidade do Iraque.
wat-lby/vog/nk/jb/tt
Os ataques têm como objetivo "deixar fora de uso", e não "destruir" as pontes, explicou o general britânico Rupert Jones, chefe adjunto das forças da coalizão, em uma teleconferência de Bagdá.
A coalizão tenta evitar que os extremistas entrincheirados no oeste do Tigre desloquem seus caminhões-bomba até o outro lado do rio, onde os combates acontecem, explicou.
A coalizão e as forças iraquianas também cavam buracos em algumas rotas para impedir que os veículos circulem cheios de explosivos, acrescentou o general Jones.
Essas táticas parecem funcionar, porque "o número de caminhões-bomba usados pelo inimigo diminui", declarou.
O chefe militar estimou que o ataque contra Mossul, que entrou em sua sétima semana, avança "globalmente como estava previsto".
"Minha impressão é que o inimigo começa a ter dificuldades", considerou, pedindo "paciência".
A coalizão acredita em que os combates seguirão "difíceis" nas "próximas semanas".
As forças iraquianas avançam lentamente para o Tigre, mas o Estado Islâmico resiste e continua atacando bairros perdidos.
As forças de elite antiterroristas retomaram cerca de metade dos bairros do leste de Mossul, segunda maior cidade do Iraque.
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