Egito aceita adiamento proposto por Trump de votação na ONU sobre colônias de Israel
Cairo, 23 dez 2016 (AFP) - O Egito aceitou o adiamento de um projeto de resolução da ONU que pede a Israel o fim da colonização, após uma ligação do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, ao chefe de Estado Abdel Fatah al-Sisi, anunciou a presidência egípcia.
Na ligação telefônica, "os dois concordaram sobre a importância de dar à nova administração americana (liderada por Trump a partir de janeiro) uma oportunidade para abordar todos os aspectos da causa palestina com o objetivo de alcançar um acordo completo", afirma um comunicado.
Na quinta-feira, o Conselho de Segurança decidiu adiar a votação do texto depois que o Cairo, que promovia a resolução, pediu mais tempo para fazer consultas.
A proposta de resolução pedia a Israel a "detenção imediata e completa de qualquer atividade de colonização em território palestino ocupado, incluindo Jerusalém Oriental".
Trump, que durante a campanha eleitoral prometeu reconhecer Jerusalém como a capital de Israel, havia solicitado na quinta-feira ao presidente Barack Obama que utilizasse o poder de veto ao projeto de resolução. Ele afirmou que o governo israelense ficava "em uma péssima posição de negociação".
Na ligação telefônica, "os dois concordaram sobre a importância de dar à nova administração americana (liderada por Trump a partir de janeiro) uma oportunidade para abordar todos os aspectos da causa palestina com o objetivo de alcançar um acordo completo", afirma um comunicado.
Na quinta-feira, o Conselho de Segurança decidiu adiar a votação do texto depois que o Cairo, que promovia a resolução, pediu mais tempo para fazer consultas.
A proposta de resolução pedia a Israel a "detenção imediata e completa de qualquer atividade de colonização em território palestino ocupado, incluindo Jerusalém Oriental".
Trump, que durante a campanha eleitoral prometeu reconhecer Jerusalém como a capital de Israel, havia solicitado na quinta-feira ao presidente Barack Obama que utilizasse o poder de veto ao projeto de resolução. Ele afirmou que o governo israelense ficava "em uma péssima posição de negociação".
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