Polícia do Rio procura embaixador grego desaparecido há três dias
Rio de Janeiro, 29 dez 2016 (AFP) - A Polícia Civil do Rio de Janeiro busca o embaixador da Grécia no Brasil, Kyriakos Amiridis, visto pela última vez na segunda-feira (26), em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.
"Foi instaurado um procedimento para investigar o desaparecimento do embaixador", comunicou a Polícia Civil, que utiliza como base informações da Seção de Investigação sobre Desaparecidos da Comissão de Homicídios da Baixada Fluminense.
Segundo "informações preliminares", Amiridis teria sido visto pela última vez na noite do dia 26 de dezembro.
A polícia disponibilizou dois números de telefone de contato caso alguém disponha de "qualquer informação que ajude a localizar" o diplomata (021 2334-8823 e 2334-8835).
Amiridis, de 59 anos, encontrava-se de férias no Rio desde o dia 21 de dezembro. Ele pretendia retornar a Brasília no dia 9 de janeiro, contou à AFP uma funcionária da embaixada da Grécia, que até o momento não confirmou o desaparecimento.
"A embaixada está aguardando informações", limitou-se a declarar.
O portal UOL informou que foi a mulher do embaixador que denunciou seu desaparecimento na quarta-feira (27). Ela relatou não ter conseguido contatá-lo após ter saído sozinho do apartamento da família em Nova Iguaçu, por volta das 20H00.
O diplomata saiu de casa em um carro que o casal havia alugado.
"Não trabalhamos com a hipótese de sequestro", contou ao portal o delegado Evaristo Pontes.
"A investigação segue algumas linhas, mas com essa não trabalhamos. Se esse fosse o caso, os sequestradores já teriam feito contato", afirmou o policial, esclarecendo que sua equipe especializada assumiu o caso porque a Polícia Federal considerou que o desparecimento de Amiridis não teria a ver com sua função diplomática.
De qualquer forma, Pontes informou que os detalhes sobre a investigação são mantidos sob "sigilo" porque ela ainda está em curso, e devido à relevância do cargo do embaixador.
Amiridis é embaixador da Grécia no Brasil desde este ano. De 2001 a 2004, ele ocupou o cargo de cônsul-geral no Rio de Janeiro, além de ter sido embaixador na Líbia, entre 2012 e 2016.
Ele é casado e tem uma filha, de acordo com dados da embaixada grega no Brasil.
No início do mês, um turista italiano foi assassinado por traficantes de drogas quando entrou por engano em uma favela de Santa Tereza, no Rio de Janeiro.
mel-csc/js/bn/mvv/lr
"Foi instaurado um procedimento para investigar o desaparecimento do embaixador", comunicou a Polícia Civil, que utiliza como base informações da Seção de Investigação sobre Desaparecidos da Comissão de Homicídios da Baixada Fluminense.
Segundo "informações preliminares", Amiridis teria sido visto pela última vez na noite do dia 26 de dezembro.
A polícia disponibilizou dois números de telefone de contato caso alguém disponha de "qualquer informação que ajude a localizar" o diplomata (021 2334-8823 e 2334-8835).
Amiridis, de 59 anos, encontrava-se de férias no Rio desde o dia 21 de dezembro. Ele pretendia retornar a Brasília no dia 9 de janeiro, contou à AFP uma funcionária da embaixada da Grécia, que até o momento não confirmou o desaparecimento.
"A embaixada está aguardando informações", limitou-se a declarar.
O portal UOL informou que foi a mulher do embaixador que denunciou seu desaparecimento na quarta-feira (27). Ela relatou não ter conseguido contatá-lo após ter saído sozinho do apartamento da família em Nova Iguaçu, por volta das 20H00.
O diplomata saiu de casa em um carro que o casal havia alugado.
"Não trabalhamos com a hipótese de sequestro", contou ao portal o delegado Evaristo Pontes.
"A investigação segue algumas linhas, mas com essa não trabalhamos. Se esse fosse o caso, os sequestradores já teriam feito contato", afirmou o policial, esclarecendo que sua equipe especializada assumiu o caso porque a Polícia Federal considerou que o desparecimento de Amiridis não teria a ver com sua função diplomática.
De qualquer forma, Pontes informou que os detalhes sobre a investigação são mantidos sob "sigilo" porque ela ainda está em curso, e devido à relevância do cargo do embaixador.
Amiridis é embaixador da Grécia no Brasil desde este ano. De 2001 a 2004, ele ocupou o cargo de cônsul-geral no Rio de Janeiro, além de ter sido embaixador na Líbia, entre 2012 e 2016.
Ele é casado e tem uma filha, de acordo com dados da embaixada grega no Brasil.
No início do mês, um turista italiano foi assassinado por traficantes de drogas quando entrou por engano em uma favela de Santa Tereza, no Rio de Janeiro.
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