Começa na Turquia julgamento por tentativa de assassinato de Erdogan
Mugla, Turquia, 20 Fev 2017 (AFP) - O julgamento contra 47 pessoas suspeitas de ter tentado assassinar o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, em um complexo hoteleiro da costa do mar Egeu durante o golpe de Estado frustrado de 15 de julho começou nesta segunda-feira em Mugla (oeste).
Entre as 47 pessoas no banco dos réus, 44 estão em prisão preventiva e as outras três, que estão sendo procuradas, são julgadas à revelia.
Os acusados, alguns de terno e gravata, foram levados ao tribunal pelas forças de segurança diante das câmeras de televisão e das vaias dos presentes, constataram jornalistas da AFP no local.
Erdogan estava de férias com sua família no balneário de Mármara, na província de Mugla (sudoeste), no dia 15 de julho), quando o golpe de Estado frustrado ocorreu.
Segundo ele, um comando de militares golpistas atacou o complexo hoteleiro no qual se encontrava.
"Se tivesse permanecido ali por mais 10 ou 15 minutos, teria sido assassinado ou capturado", afirmou Erdogan em uma entrevista à CNN no dia 18 de julho.
Dois policiais encarregados da segurança do presidente no hotel morreram em um tiroteio, segundo a acusação.
A procuradoria pediu várias penas de prisão perpétua contra cada um dos acusados, incluindo 37 militares suspeitos de ter realizado o plano.
bur-lsb/cr/jvb.
Entre as 47 pessoas no banco dos réus, 44 estão em prisão preventiva e as outras três, que estão sendo procuradas, são julgadas à revelia.
Os acusados, alguns de terno e gravata, foram levados ao tribunal pelas forças de segurança diante das câmeras de televisão e das vaias dos presentes, constataram jornalistas da AFP no local.
Erdogan estava de férias com sua família no balneário de Mármara, na província de Mugla (sudoeste), no dia 15 de julho), quando o golpe de Estado frustrado ocorreu.
Segundo ele, um comando de militares golpistas atacou o complexo hoteleiro no qual se encontrava.
"Se tivesse permanecido ali por mais 10 ou 15 minutos, teria sido assassinado ou capturado", afirmou Erdogan em uma entrevista à CNN no dia 18 de julho.
Dois policiais encarregados da segurança do presidente no hotel morreram em um tiroteio, segundo a acusação.
A procuradoria pediu várias penas de prisão perpétua contra cada um dos acusados, incluindo 37 militares suspeitos de ter realizado o plano.
bur-lsb/cr/jvb.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.