EUA pedem ao FMI vigilância das taxas de câmbio
Washington, 22 Fev 2017 (AFP) - O secretário americano do Tesouro, Steven Mnuchin, pediu ao Fundo Monetário Internacional (FMI), nesta terça-feira (21), que faça uma "sincera análise" das taxas cambiais dos países-membros da entidade.
Mnuchin conversou hoje por telefone com a diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde - um de seus primeiros passos no governo do presidente Donald Trump.
Com frequência, o presidente tem acusado a China e outras nações de manipular suas moedas para alavancar suas exportações. Durante sua campanha, chegou a ameaçar que tomaria medidas comerciais em represália contra o que considera práticas desleais da China.
Em sua conversa com Lagarde, Mnuchin "ressaltou sua expectativa de que o FMI faça uma análise sincera e franca das taxas de câmbio dos países-membros" da entidade, segundo nota divulgada pelo Departamento do Tesouro.
Segundo suas normas, o FMI deve vigiar as moedas e políticas monetárias de seus 189 membros, os quais obriga a "evitar a manipulação das taxas de câmbio (...) para ganhar vantagens competitivas sobre outros membros".
Na prática, porém, essas normas podem ser aplicadas coercitivamente apenas quando um país demandar assistência financeira do FMI.
Apesar das acusações de Trump, a China - afirma o Fundo - procurou evitar, nos últimos anos, que sua taxa cambial ficasse excessivamente baixa.
Em agosto passado, a moeda chinesa estava "bastante alinhada com os fundamentos econômicos", segundo um informe do FMI.
Mnuchin conversou hoje por telefone com a diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde - um de seus primeiros passos no governo do presidente Donald Trump.
Com frequência, o presidente tem acusado a China e outras nações de manipular suas moedas para alavancar suas exportações. Durante sua campanha, chegou a ameaçar que tomaria medidas comerciais em represália contra o que considera práticas desleais da China.
Em sua conversa com Lagarde, Mnuchin "ressaltou sua expectativa de que o FMI faça uma análise sincera e franca das taxas de câmbio dos países-membros" da entidade, segundo nota divulgada pelo Departamento do Tesouro.
Segundo suas normas, o FMI deve vigiar as moedas e políticas monetárias de seus 189 membros, os quais obriga a "evitar a manipulação das taxas de câmbio (...) para ganhar vantagens competitivas sobre outros membros".
Na prática, porém, essas normas podem ser aplicadas coercitivamente apenas quando um país demandar assistência financeira do FMI.
Apesar das acusações de Trump, a China - afirma o Fundo - procurou evitar, nos últimos anos, que sua taxa cambial ficasse excessivamente baixa.
Em agosto passado, a moeda chinesa estava "bastante alinhada com os fundamentos econômicos", segundo um informe do FMI.
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