Congressista republicano nega contato entre equipe de Trump e Rússia
Washington, 28 Fev 2017 (AFP) - O republicano que lidera o Comitê de Inteligência da Câmara de Representantes, Devin Nunes, rejeitou nesta segunda-feira (27) ter alguma prova de contatos entre a equipe de campanha do presidente Donald Trump e funcionários russos, enquanto a Casa Branca tenta controlar a tempestade midiática sobre o tema.
Com base em informações que teriam sido vazadas por fontes de Inteligência para jornais, o governo Trump enfrenta acusações de que seu então chefe de campanha, Paul Manafort, e outros integrantes da equipe, teriam tido contato com agentes russos antes da eleição.
Esses contatos teriam acontecido quando a Rússia realizou uma operação, considerada pela Inteligência americana como destinada a interferir na eleição e favorecer Trump sobre sua rival Hillary Clinton.
O FBI, a CIA e outras agências estão investigando essa intervenção, a qual teria vindo diretamente do presidente russo, Vladimir Putin, como declararam em dezembro chefes de Inteligência dos Estados Unidos. Moscou rejeitou qualquer interferência.
"Aqui no comitê nós continuamos sem ter qualquer evidência deles falando com os russos", disse Nunes aos jornalistas.
"E o que tive de dizer a muita gente é que não há nada", indicou.
Nunes não disse quais agências de segurança, ou de Inteligência americanas, vazaram informação do comitê, que investiga para comprovar a ingerência russa na política doméstica.
O legislador disse que a investigação continuará, junto com outras do Comitê de Inteligência do Senado e de outros dois comitês da Casa.
"Apenas para sermos claros: não descartamos nada", acrescentou Nunes.
"Precisamos saber se há alguns americanos falando com os russos", indicou.
Com base em informações que teriam sido vazadas por fontes de Inteligência para jornais, o governo Trump enfrenta acusações de que seu então chefe de campanha, Paul Manafort, e outros integrantes da equipe, teriam tido contato com agentes russos antes da eleição.
Esses contatos teriam acontecido quando a Rússia realizou uma operação, considerada pela Inteligência americana como destinada a interferir na eleição e favorecer Trump sobre sua rival Hillary Clinton.
O FBI, a CIA e outras agências estão investigando essa intervenção, a qual teria vindo diretamente do presidente russo, Vladimir Putin, como declararam em dezembro chefes de Inteligência dos Estados Unidos. Moscou rejeitou qualquer interferência.
"Aqui no comitê nós continuamos sem ter qualquer evidência deles falando com os russos", disse Nunes aos jornalistas.
"E o que tive de dizer a muita gente é que não há nada", indicou.
Nunes não disse quais agências de segurança, ou de Inteligência americanas, vazaram informação do comitê, que investiga para comprovar a ingerência russa na política doméstica.
O legislador disse que a investigação continuará, junto com outras do Comitê de Inteligência do Senado e de outros dois comitês da Casa.
"Apenas para sermos claros: não descartamos nada", acrescentou Nunes.
"Precisamos saber se há alguns americanos falando com os russos", indicou.
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