Exército dos EUA analisa vídeos sobre morte de civis em Mossul
Washington, 27 Mar 2017 (AFP) - O Pentágono anunciou nesta segunda-feira que analisará mais de 700 vídeos de ataques aéreos da coalizão contra o oeste de Mossul, no Iraque, para esclarecer informações sobre um grande número de civis mortos.
Diante da crescente preocupação com o aumento do número de civis mortos nos combates no Iraque e na Síria, o coronel J.T. Thomas, porta-voz do comando militar americano, declarou que o Exército dos EUA atribui grande importância a esta investigação.
Segundo o governador da região, Nawfal Hammadi, "mais de 130 civis" foram mortos em ataques aéreos que se estenderam por vários dias no bairro de Al-Jadida de Mossul, especialmente um bombardeio particularmente fatal, realizado no dia 17 de março.
Investigadores americanos analisam ainda um ataque que atingiu uma escola em Mansura, na região de Raqa, na Síria, no dia 21 de março, e o bombardeio que destruiu um prédio junto a uma mesquita no dia 16 de março, em Al-Jineh, na província síria de Aleppo.
O Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH) afirma que 33 pessoas morreram no bombardeio de Mansura e 49 em Al-Jineh, onde os militares americanos afirmam ter atacado uma reunião de líderes da Al-Qaeda.
O coronel J.T. Thomas disse que a investigação é "a prioridade no momento" para o Comando Central americano.
Os investigadores analisam mais de 700 vídeos de ataques aéreos contra o oeste de Mossul no período de dez dias em torno de 17 de março, e há indicação de que as bombas empregadas pela coalizão são "bastante precisas".
"Ainda não chegamos a conclusões específicas", destacou o coronel.
Diante da crescente preocupação com o aumento do número de civis mortos nos combates no Iraque e na Síria, o coronel J.T. Thomas, porta-voz do comando militar americano, declarou que o Exército dos EUA atribui grande importância a esta investigação.
Segundo o governador da região, Nawfal Hammadi, "mais de 130 civis" foram mortos em ataques aéreos que se estenderam por vários dias no bairro de Al-Jadida de Mossul, especialmente um bombardeio particularmente fatal, realizado no dia 17 de março.
Investigadores americanos analisam ainda um ataque que atingiu uma escola em Mansura, na região de Raqa, na Síria, no dia 21 de março, e o bombardeio que destruiu um prédio junto a uma mesquita no dia 16 de março, em Al-Jineh, na província síria de Aleppo.
O Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH) afirma que 33 pessoas morreram no bombardeio de Mansura e 49 em Al-Jineh, onde os militares americanos afirmam ter atacado uma reunião de líderes da Al-Qaeda.
O coronel J.T. Thomas disse que a investigação é "a prioridade no momento" para o Comando Central americano.
Os investigadores analisam mais de 700 vídeos de ataques aéreos contra o oeste de Mossul no período de dez dias em torno de 17 de março, e há indicação de que as bombas empregadas pela coalizão são "bastante precisas".
"Ainda não chegamos a conclusões específicas", destacou o coronel.
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