Supremacista branco acusado de terrorismo e racismo
Nova York, 28 Mar 2017 (AFP) - Um jovem supremacista branco que assassinou um homem negro em Nova York foi denunciado nesta segunda-feira por ato de terrorismo e crime de ódio, informou a promotoria.
James Jackson, um ex-militar de 28 anos de Baltimore (Maryland), foi denunciado por terrorismo e assassinato em segundo grado com crime de ódio, além de posse ilegal de armas.
Jackson se entregou à polícia um dia após assassinar - com vários golpes de espada - Timothy Caughman, um sem-teto negro de 66 anos, em plena Manhattan.
"James Jackson percorreu as ruas de Nova York durante três dias em busca de uma pessoa negra que pudesse assassinar a fim de lançar uma campanha de terrorismo contra nossa comunidade de Manhattan e os valores que celebramos", disse o promotor Cyrus Vance.
"James Jackson queria matar homens negros, planejou matar homens negros, e matou um homem negro. Escolheu o centro da cidade como cenário do crime porque Manhattan é a capital do mundo, um lugar onde diferentes raças convivem e se amam mutuamente".
Um dia após assassinar Caughman, Jackson - que havia servido no Afeganistão - se apresentou à delegacia de Times Square e revelou pertencer a um grupo supremacista branco, e que viajou de Baltimore para Nova York para atacar pessoas negras.
Para cometer o crime, Jackson disse que utilizou uma espada com uma lâmina de 46 cm.
James Jackson, um ex-militar de 28 anos de Baltimore (Maryland), foi denunciado por terrorismo e assassinato em segundo grado com crime de ódio, além de posse ilegal de armas.
Jackson se entregou à polícia um dia após assassinar - com vários golpes de espada - Timothy Caughman, um sem-teto negro de 66 anos, em plena Manhattan.
"James Jackson percorreu as ruas de Nova York durante três dias em busca de uma pessoa negra que pudesse assassinar a fim de lançar uma campanha de terrorismo contra nossa comunidade de Manhattan e os valores que celebramos", disse o promotor Cyrus Vance.
"James Jackson queria matar homens negros, planejou matar homens negros, e matou um homem negro. Escolheu o centro da cidade como cenário do crime porque Manhattan é a capital do mundo, um lugar onde diferentes raças convivem e se amam mutuamente".
Um dia após assassinar Caughman, Jackson - que havia servido no Afeganistão - se apresentou à delegacia de Times Square e revelou pertencer a um grupo supremacista branco, e que viajou de Baltimore para Nova York para atacar pessoas negras.
Para cometer o crime, Jackson disse que utilizou uma espada com uma lâmina de 46 cm.
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