Imagens de alimentação forçada de preso em Guantánamo permanecerão secretas
Washington, 31 Mar 2017 (AFP) - Um tribunal de Apelações de Washington negou nesta sexta-feira um pedido para forçar o governo americano a divulgar vídeos de um detento sendo alimentado à força na prisão da base militar de Guantánamo.
O interesse do público em saber o que aconteceu naquela prisão, onde estão detidas sem processo legal pessoas qualificadas de "combatentes ilegais", não está acima do "interesse superior do governo de proteger a segurança nacional", destaca a decisão.
Os três juízes do tribunal de Apelações reformaram a decisão de um tribunal federal que havia acatado o pedido de 15 meios de comunicação para a suspensão da proibição envolvendo as imagens.
A questão envolve a alimentação forçada de Abu Wa'el Dhiab, também conhecido como Jihad Dhiab, um ex- detento na prisão da base de Guantánamo.
Dhiab foi entregue, em dezembro de 2014, às autoridades do Uruguai, como parte dos esforços do governo de Barack Obama para fechar a prisão situada na ilha de Cuba.
O interesse do público em saber o que aconteceu naquela prisão, onde estão detidas sem processo legal pessoas qualificadas de "combatentes ilegais", não está acima do "interesse superior do governo de proteger a segurança nacional", destaca a decisão.
Os três juízes do tribunal de Apelações reformaram a decisão de um tribunal federal que havia acatado o pedido de 15 meios de comunicação para a suspensão da proibição envolvendo as imagens.
A questão envolve a alimentação forçada de Abu Wa'el Dhiab, também conhecido como Jihad Dhiab, um ex- detento na prisão da base de Guantánamo.
Dhiab foi entregue, em dezembro de 2014, às autoridades do Uruguai, como parte dos esforços do governo de Barack Obama para fechar a prisão situada na ilha de Cuba.
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