Mais de 100 detidos na Espanha em operação contra pedofilia
Madri, 31 Mar 2017 (AFP) - A polícia espanhola anunciou nesta sexta-feira a conclusão de uma investigação que levou à detenção, desde setembro, de mais de 100 pedófilos acusados de consumir e compartilhar fotos e vídeos de menores vítimas de abusos sexuais.
A investigação foi iniciada após a identificação de pessoas que baixavam imagens e vídeos mostrando abusos a menores, anunciou a Guarda Civil em um comunicado.
Ao longo dos meses, os agentes identificaram e prenderam 102 pessoas, todos homens de nacionalidade espanhola, e confiscaram 450.000 fotos e vídeos, disse à AFP um dos policiais encarregados da investigação, Pedro Corrales.
Os perfis são variados: desde jovens estudantes a aposentados, homens casados com filhos, desempregados e executivos, detalhou o agente.
"Foram localizados arquivos de um deles gravados com uma câmera oculta do filho da sua companheira sentimental", acrescentou.
As vítimas têm desde alguns meses de vida até 14 anos, e são da Espanha, do sudeste asiático e da América Latina, apontou Corrales, ressaltando que a Guarda Civil transmitiu estas informações às polícias dos países afetados.
Os agentes tiveram que ver em alguns casos "cenas de alta conteúdo de violência sexual", uma tarefa difícil que exige "preparo psicológico", disse o investigador.
A investigação foi iniciada após a identificação de pessoas que baixavam imagens e vídeos mostrando abusos a menores, anunciou a Guarda Civil em um comunicado.
Ao longo dos meses, os agentes identificaram e prenderam 102 pessoas, todos homens de nacionalidade espanhola, e confiscaram 450.000 fotos e vídeos, disse à AFP um dos policiais encarregados da investigação, Pedro Corrales.
Os perfis são variados: desde jovens estudantes a aposentados, homens casados com filhos, desempregados e executivos, detalhou o agente.
"Foram localizados arquivos de um deles gravados com uma câmera oculta do filho da sua companheira sentimental", acrescentou.
As vítimas têm desde alguns meses de vida até 14 anos, e são da Espanha, do sudeste asiático e da América Latina, apontou Corrales, ressaltando que a Guarda Civil transmitiu estas informações às polícias dos países afetados.
Os agentes tiveram que ver em alguns casos "cenas de alta conteúdo de violência sexual", uma tarefa difícil que exige "preparo psicológico", disse o investigador.
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