Países latino-americanos condenam mortes em protestos na Venezuela
Santiago, 21 Abr 2017 (AFP) - Nove países latino-americanos lamentaram nesta quinta-feira "a perda de mais vidas" nos protestos na Venezuela contra o governo do presidente Nicolás Maduro e pediram garantias para os direitos fundamentais e a paz social.
Na segunda declaração na mesma linha emitida esta semana, os governos de Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Costa Rica, México, Paraguai, Peru e Uruguai condenaram "energicamente a violência desencadeada na Venezuela" e lamentaram "a perda de mais vidas".
Segundo a declaração do grupo, emitida pela chancelaria chilena, "é urgente que as autoridades venezuelanas adotem medidas para assegurar os direitos fundamentais e preservar a paz social".
Os nove países solicitam ainda ao governo venezuelano que "retome o caminho da institucionalidade democrática" e "fixe as datas para o cumprimento do cronograma eleitoral, liberte os presos políticos e garanta a separação dos poderes constitucionais".
Milhares de opositores venezuelanos voltaram às ruas nesta quinta-feira, em Caracas, para exigir a saída de Maduro, em mais um protesto dispersado pela tropa de choque com bombas de gás lacrimogêneo, na terceira semana de manifestações violentas que já deixaram oito mortos.
Na segunda declaração na mesma linha emitida esta semana, os governos de Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Costa Rica, México, Paraguai, Peru e Uruguai condenaram "energicamente a violência desencadeada na Venezuela" e lamentaram "a perda de mais vidas".
Segundo a declaração do grupo, emitida pela chancelaria chilena, "é urgente que as autoridades venezuelanas adotem medidas para assegurar os direitos fundamentais e preservar a paz social".
Os nove países solicitam ainda ao governo venezuelano que "retome o caminho da institucionalidade democrática" e "fixe as datas para o cumprimento do cronograma eleitoral, liberte os presos políticos e garanta a separação dos poderes constitucionais".
Milhares de opositores venezuelanos voltaram às ruas nesta quinta-feira, em Caracas, para exigir a saída de Maduro, em mais um protesto dispersado pela tropa de choque com bombas de gás lacrimogêneo, na terceira semana de manifestações violentas que já deixaram oito mortos.
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