Franceses comparecem às urnas para 1º turno de eleição presidencial imprevisível
Paris, 23 Abr 2017 (AFP) - Os franceses compareciam às urnas neste domingo sob intensa vigilância policial para o primeiro turno de uma eleição presidencial muito disputada e crucial para o futuro da União Europeia.
A votação começou às 8H00 locais (3H00 de Brasília) e acontece pela primeira vez sob estado de emergência, em um contexto ameaça terrorista, três dias depois de um ataque em Paris.
No total. 50.000 policiais e 7.000 militares foram mobilizados para garantir a segurança em todo o território francês.
Estas são as eleições mais imprevisíveis da história recente da França, com uma disputa muito acirrada entre quatro dos 11 candidatos e um elevado nível de indecisão dos votantes.
O centrista Emmanuel Macron e a líder de extrema-direita Marine Le Pen lideravam as pesquisas de intenção de voto publicadas nas sexta-feira, mas o conservador François Fillon e o candidato da esquerda radical Jean-Luc Mélenchon estavam muito próximos.
A diferença entre eles é tão curta que está dentro da margem de erro, o que significa que qualquer um dos quatro pode passar ao segundo turno
Marine Le Pen, líder da Frente Nacional (FN), de 48 anos, espera beneficiar-se da onda populista que resultou na vitória de Donald Trump nos Estados Unidos e o voto a favor da saída do Reino Unido da União Europeia (UE).
Com um programa centrado no "patriotismo" e na "preferência nacional", Le Pen defende a saída do euro e da UE, promessas que, caso cumpridas, poderiam representar um golpe fatal a um bloco já fragilizado pelo Brexit.
Emmanuel Macron, ex-ministro da Economia do presidente François Hollande, fez uma campanha com um programa abertamente europeísta e liberal, com o desejo de reativar o motor do continente.
O ex-executivo do setor bancário, praticamente desconhecido há apenas três anos e que nunca disputou uma eleição, pode se tornar, aos 39 anos, o presidente mais jovem da história da França.
A votação termina às 20H00 (15H00 de Brasília). Os dois candidatos com o maior número de votos disputarão o segundo turno em 7 de maio.
A votação começou às 8H00 locais (3H00 de Brasília) e acontece pela primeira vez sob estado de emergência, em um contexto ameaça terrorista, três dias depois de um ataque em Paris.
No total. 50.000 policiais e 7.000 militares foram mobilizados para garantir a segurança em todo o território francês.
Estas são as eleições mais imprevisíveis da história recente da França, com uma disputa muito acirrada entre quatro dos 11 candidatos e um elevado nível de indecisão dos votantes.
O centrista Emmanuel Macron e a líder de extrema-direita Marine Le Pen lideravam as pesquisas de intenção de voto publicadas nas sexta-feira, mas o conservador François Fillon e o candidato da esquerda radical Jean-Luc Mélenchon estavam muito próximos.
A diferença entre eles é tão curta que está dentro da margem de erro, o que significa que qualquer um dos quatro pode passar ao segundo turno
Marine Le Pen, líder da Frente Nacional (FN), de 48 anos, espera beneficiar-se da onda populista que resultou na vitória de Donald Trump nos Estados Unidos e o voto a favor da saída do Reino Unido da União Europeia (UE).
Com um programa centrado no "patriotismo" e na "preferência nacional", Le Pen defende a saída do euro e da UE, promessas que, caso cumpridas, poderiam representar um golpe fatal a um bloco já fragilizado pelo Brexit.
Emmanuel Macron, ex-ministro da Economia do presidente François Hollande, fez uma campanha com um programa abertamente europeísta e liberal, com o desejo de reativar o motor do continente.
O ex-executivo do setor bancário, praticamente desconhecido há apenas três anos e que nunca disputou uma eleição, pode se tornar, aos 39 anos, o presidente mais jovem da história da França.
A votação termina às 20H00 (15H00 de Brasília). Os dois candidatos com o maior número de votos disputarão o segundo turno em 7 de maio.
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