Fórum de 10 civilizações antigas é criado na Grécia
Atenas, 24 Abr 2017 (AFP) - Ministros e embaixadores de 10 países considerados o berço das civilizações antigas, entre eles Iraque, Irã, México, Peru e Bolívia, concordaram nesta segunda-feira, em Atenas, criar um fórum de cooperação diante do "fanatismo e do terrorismo", a partir da iniciativa de Grécia e China.
O próximo encontro deste fórum ministerial está previsto para 2018 na Bolívia, anunciou o Ministério das Relações Exteriores grego, após a reunião fundadora, onde também estavam representados Egito, Índia e Itália.
Segundo o ministro grego, Nikos Kotzias, os participantes concordaram agir, por meio de projetos concretos de cooperação, especialmente em termos de cultura, para promover "o diálogo diante do fanatismo e do terrorismo".
"Estamos apenas no início de nosso esforço", fundado no respeito à diversidade de culturas e na convicção de que "não há uma cultura dominante, superior às outras", destacou seu homólogo chinês, Wang Xi.
O chefe da Diplomacia iraquiana, Ibrahim Jaafari, presente junto com seus homólogos iraniano e egípcio, explicou que o ponto de vista do fórum se opunha ao "elaborado por vários intelectuais [de um] choque de civilizações".
"Apoiamos o diálogo de civilizações contra a intolerância, da qual o Daesh [acrônimo árabe do grupo extremista Estado Islâmico] é um símbolo", acrescentou, em referência ao EI.
O próximo encontro deste fórum ministerial está previsto para 2018 na Bolívia, anunciou o Ministério das Relações Exteriores grego, após a reunião fundadora, onde também estavam representados Egito, Índia e Itália.
Segundo o ministro grego, Nikos Kotzias, os participantes concordaram agir, por meio de projetos concretos de cooperação, especialmente em termos de cultura, para promover "o diálogo diante do fanatismo e do terrorismo".
"Estamos apenas no início de nosso esforço", fundado no respeito à diversidade de culturas e na convicção de que "não há uma cultura dominante, superior às outras", destacou seu homólogo chinês, Wang Xi.
O chefe da Diplomacia iraquiana, Ibrahim Jaafari, presente junto com seus homólogos iraniano e egípcio, explicou que o ponto de vista do fórum se opunha ao "elaborado por vários intelectuais [de um] choque de civilizações".
"Apoiamos o diálogo de civilizações contra a intolerância, da qual o Daesh [acrônimo árabe do grupo extremista Estado Islâmico] é um símbolo", acrescentou, em referência ao EI.
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