Presidente chinês pede moderação após conversar com Trump sobre a Coreia do Norte
Pequim, 24 Abr 2017 (AFP) - O presidente chinês Xi Jinping pediu "moderação" após uma conversa telefônica sobre a Coreia do Norte com o presidente americano Donald Trump, poucos dias antes da chegada de um porta-aviões dos Estados Unidos à península coreana.
"China pede moderação às partes relevantes e que evitem ações que aumentem a tensão na península coreana", afirmou Xi, de acordo com o canal estatal CCTV.
A conversa entre Xi e Trump coincide com um período de elevada tensão entre Coreia do Norte e Estados Unidos.
Trump prometeu há alguns dias solucionar o "problema" do programa nuclear norte-coreano e anunciou o envio do porta-aviões "USS Carl Vinson" para a península coreana.
A Coreia do Norte ameaçou responder a qualquer ataque americano.
O regime comunista norte-coreano pode executar na terça-feira um novo teste nuclear ou balístico, por ocasião do aniversário de 85 anos da fundação do exército do país.
"A única maneira de resolver a questão nuclear norte-coreana o mais rápido possível e de conseguir a desnuclearização da península é que cada parte assuma sua responsabilidade", afirmou Xi a Trump.
Esta foi a segunda conversa telefônica entre os dois líderes desde uma reunião, no início de abril, na residência do presidente americano na Flórida.
Washington considera Pequim o principal apoio econômico de Pyongyang e que, portanto, tem grande influência sobre o regime.
Mas a China rejeita a análise e repete que o conflito afeta principalmente Estados Unidos e Coreia do Norte, que precisam dialogar.
Donald Trump também conversou nesta segunda-feira com o primeiro-ministro japonês Shinzo Abe sobre a situação na Coreia.
Abe disse à imprensa que recordou a Trump que o programa nuclear e balístico norte-coreano representa uma "ameaça extremamente grave para o Japão e a para a comunidade internacional".
O chefe de Governo japonês celebrou o fato de a administração Trump ter declarado que "todas as opções estão sobre la mesa" em relação a Pyongyang.
"Estamos totalmente de acordo a pedir moderação a Coreia do Norte", disse.
Abe confirmou ainda que os exercícios entre o porta-aviões "USS Carl Vinson" e a Marinha japonesa confirmaram no domingo.
"China pede moderação às partes relevantes e que evitem ações que aumentem a tensão na península coreana", afirmou Xi, de acordo com o canal estatal CCTV.
A conversa entre Xi e Trump coincide com um período de elevada tensão entre Coreia do Norte e Estados Unidos.
Trump prometeu há alguns dias solucionar o "problema" do programa nuclear norte-coreano e anunciou o envio do porta-aviões "USS Carl Vinson" para a península coreana.
A Coreia do Norte ameaçou responder a qualquer ataque americano.
O regime comunista norte-coreano pode executar na terça-feira um novo teste nuclear ou balístico, por ocasião do aniversário de 85 anos da fundação do exército do país.
"A única maneira de resolver a questão nuclear norte-coreana o mais rápido possível e de conseguir a desnuclearização da península é que cada parte assuma sua responsabilidade", afirmou Xi a Trump.
Esta foi a segunda conversa telefônica entre os dois líderes desde uma reunião, no início de abril, na residência do presidente americano na Flórida.
Washington considera Pequim o principal apoio econômico de Pyongyang e que, portanto, tem grande influência sobre o regime.
Mas a China rejeita a análise e repete que o conflito afeta principalmente Estados Unidos e Coreia do Norte, que precisam dialogar.
Donald Trump também conversou nesta segunda-feira com o primeiro-ministro japonês Shinzo Abe sobre a situação na Coreia.
Abe disse à imprensa que recordou a Trump que o programa nuclear e balístico norte-coreano representa uma "ameaça extremamente grave para o Japão e a para a comunidade internacional".
O chefe de Governo japonês celebrou o fato de a administração Trump ter declarado que "todas as opções estão sobre la mesa" em relação a Pyongyang.
"Estamos totalmente de acordo a pedir moderação a Coreia do Norte", disse.
Abe confirmou ainda que os exercícios entre o porta-aviões "USS Carl Vinson" e a Marinha japonesa confirmaram no domingo.
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