Balanço de bombardeio da Turquia contra as forças curdas chega a 28 mortos
Beirute, 26 Abr 2017 (AFP) - Os bombardeios turcos contra as Unidades de Proteção Popular (YPG) curdas no nordeste da Síria deixaram 28 mortos, de acordo com um balanço atualizado da ONG Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH).
"O balanço dos ataques aéreos turcos (terça-feira) contra o quartel-general das YPG curdas subiu a 28 mortos, em sua maioria combatentes curdos e dois membros de um centro de imprensa", disse Rami Abdel Rahman, diretor do OSDH.
Dezenove pessoas ficaram feridas e algumas se encontram em estado crítico.
Entre as vítimas há uma mulher da milícia do Curdistão sírio, indicou Abdel Rahman.
O porta-voz das YPG, Redur Jalil, anunciou na terça-feira um balanço de 20 mortos e 18 feridos, três em estado crítico, além de dois civis feridos.
O ataque foi um dos mais violentos executados pela Turquia na Síria.
"Estamos em um combate sem piedade contra o PKK", justificou na terça-feira o primeiro-ministro turco Binali Yildirim, que considera as YPG um aliado do Partido dos Trabalhadores do Curdistão, PKK, um movimento separatista que Ancara considera "terrorista".
"O governo adotará medidas para eliminar esta ameaça, venha do país A ou B", insistiu.
A aviação turca também atacou na terça-feira posições do PKK de seus aliados locais no Iraque, mas matou pelo menos seis membros das forças de segurança curdas iraquianas - rivais do PKK - em um aparente acidente.
"O balanço dos ataques aéreos turcos (terça-feira) contra o quartel-general das YPG curdas subiu a 28 mortos, em sua maioria combatentes curdos e dois membros de um centro de imprensa", disse Rami Abdel Rahman, diretor do OSDH.
Dezenove pessoas ficaram feridas e algumas se encontram em estado crítico.
Entre as vítimas há uma mulher da milícia do Curdistão sírio, indicou Abdel Rahman.
O porta-voz das YPG, Redur Jalil, anunciou na terça-feira um balanço de 20 mortos e 18 feridos, três em estado crítico, além de dois civis feridos.
O ataque foi um dos mais violentos executados pela Turquia na Síria.
"Estamos em um combate sem piedade contra o PKK", justificou na terça-feira o primeiro-ministro turco Binali Yildirim, que considera as YPG um aliado do Partido dos Trabalhadores do Curdistão, PKK, um movimento separatista que Ancara considera "terrorista".
"O governo adotará medidas para eliminar esta ameaça, venha do país A ou B", insistiu.
A aviação turca também atacou na terça-feira posições do PKK de seus aliados locais no Iraque, mas matou pelo menos seis membros das forças de segurança curdas iraquianas - rivais do PKK - em um aparente acidente.
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