Regras da OMC na mira da Casa Branca
Washington, 29 Abr 2017 (AFP) - O presidente Donald Trump firmará neste sábado um novo decreto ordenando um exame "das violações e abusos" nos acordos comerciais bilaterais e multilaterais firmados pelos Estados Unidos, incluindo com a OMC, revelou nesta sexta-feira o secretário do Comércio, Wilbur Ross.
Um relatório será apresentado em 180 dias centrado "nos acordos propriamente e não no comportamento dos países", disse Ross. Este informe destacará "não apenas os problemas, mas também as soluções alternativas", não excluindo "a possibilidade de emendar as regras destes acordos".
"Eu não excluiria a possibilidade de se fazer modificações", seja em nível de parceiros "bilaterais, multilaterais ou com a OMC", a Organização Mundial do Comércio.
Este decreto é a última iniciativa do governo Trump para restringir os déficits comerciais americanos e favorecer os produtos "Made in America".
Em primeiro lugar aparece a China (347 bilhões de dólares de superávit comercial com os EUA), seguido por Japão (68,9 bilhões), Alemanha (64,9 bilhões) e México (63,2 bilhões).
A lista de países com superávit comercial em relação aos EUA inclui ainda Irlanda, Vietnã, Itália e Índia, destacou Ross, que se baseia apenas nas vendas de bens, e não nos serviços.
Um relatório será apresentado em 180 dias centrado "nos acordos propriamente e não no comportamento dos países", disse Ross. Este informe destacará "não apenas os problemas, mas também as soluções alternativas", não excluindo "a possibilidade de emendar as regras destes acordos".
"Eu não excluiria a possibilidade de se fazer modificações", seja em nível de parceiros "bilaterais, multilaterais ou com a OMC", a Organização Mundial do Comércio.
Este decreto é a última iniciativa do governo Trump para restringir os déficits comerciais americanos e favorecer os produtos "Made in America".
Em primeiro lugar aparece a China (347 bilhões de dólares de superávit comercial com os EUA), seguido por Japão (68,9 bilhões), Alemanha (64,9 bilhões) e México (63,2 bilhões).
A lista de países com superávit comercial em relação aos EUA inclui ainda Irlanda, Vietnã, Itália e Índia, destacou Ross, que se baseia apenas nas vendas de bens, e não nos serviços.
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