Tillerson tenta aumentar pressão na ONU sobre Coreia do Norte
Nações Unidas, Estados Unidos, 28 Abr 2017 (AFP) - O chefe da diplomacia americana, Rex Tillerson, presidirá nesta sexta-feira uma reunião do Conselho de Segurança da ONU para tentar endurecer as respostas às ameaças nucleares da Coreia do Norte e pressionar a China a controlar seu vizinho e aliado.
O ministro chinês das Relações Exteriores, Wang Yi, também participará da reunião, que ocorre após Washington advertir - durante semanas - que não tolerará que Pyongyang realize mais testes nucleares e de mísseis.
Os Estados Unidos pediram à ONU sanções mais severas contra o regime norte-coreano, mas querem que a China assuma as rédeas dos esforços diplomáticos para resolver a crise.
"Discutiremos que medidas poderão ser necessárias para aumentar a pressão sobre Pyongyang para que reconsidere sua atual posição", disse Tillerson em entrevista à Fox News nesta quinta-feira.
Sobre a China, declarou: "colocaremos à prova sua disposição para nos ajudar a abordar esta séria ameaça".
Os membros do Conselho não adotarão qualquer medida, mas os Estados Unidos e seus aliados terão a oportunidade de exortar a China a exercer sua influência sobre Pyongyang.
A Coreia do Norte está tentando desenvolver um míssil de longo alcance para atacar o território americano com uma ogiva nuclear.
O ministro chinês das Relações Exteriores, Wang Yi, também participará da reunião, que ocorre após Washington advertir - durante semanas - que não tolerará que Pyongyang realize mais testes nucleares e de mísseis.
Os Estados Unidos pediram à ONU sanções mais severas contra o regime norte-coreano, mas querem que a China assuma as rédeas dos esforços diplomáticos para resolver a crise.
"Discutiremos que medidas poderão ser necessárias para aumentar a pressão sobre Pyongyang para que reconsidere sua atual posição", disse Tillerson em entrevista à Fox News nesta quinta-feira.
Sobre a China, declarou: "colocaremos à prova sua disposição para nos ajudar a abordar esta séria ameaça".
Os membros do Conselho não adotarão qualquer medida, mas os Estados Unidos e seus aliados terão a oportunidade de exortar a China a exercer sua influência sobre Pyongyang.
A Coreia do Norte está tentando desenvolver um míssil de longo alcance para atacar o território americano com uma ogiva nuclear.
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