Le Pen nomeará líder eurocético como premiê em caso de vitória na França
Paris, 29 Abr 2017 (AFP) - A candidata da extrema-direita francesa, Marine Le Pen, disse neste sábado que deseja nomear o eurocético Nicolas Dupont-Aignan como primeiro-ministro se vencer o segundo turno das eleições presidenciais francesas de 7 de maio.
A líder do partido Frente Nacional, que obteve na sexta-feira a adesão do líder da formação eurocética, justificou esta decisão em nome do patriotismo e do projeto comum defendidos por Dupont-Aignan, que obteve 4,7% dos votos no prmeiro turno das eleições de 23 de abril.
Durante uma coletiva de imprensa conjunta, Le Pen elogiou "a capacidade pouco comum" do candidato "em dizer não, em não se resignar quando o futuro do país está em jogo".
"É um dia histórico e privilegiamos os interesses da França diante dos interesses pessoais e dos interesses partidários", declarou Dupont-Aignan, que, no entanto, afirmou que seu movimento continua sendo "totalmente independente".
"Pela França, convido os franceses a se juntar a nós e a salvá-la, todo o resto são apenas detalhes (...) Há uma verdadeira onda que cresce no país", acrescentou.
A candidata, apontada como perdedora pelas pesquisas contra o seu rival centrista Emmanuel Macron, busca ampliar sua base eleitoral para chegar ao Eliseu, quinze anos após o fracasso de seu pai, Jean-Marie Le Pen.
A líder do partido Frente Nacional, que obteve na sexta-feira a adesão do líder da formação eurocética, justificou esta decisão em nome do patriotismo e do projeto comum defendidos por Dupont-Aignan, que obteve 4,7% dos votos no prmeiro turno das eleições de 23 de abril.
Durante uma coletiva de imprensa conjunta, Le Pen elogiou "a capacidade pouco comum" do candidato "em dizer não, em não se resignar quando o futuro do país está em jogo".
"É um dia histórico e privilegiamos os interesses da França diante dos interesses pessoais e dos interesses partidários", declarou Dupont-Aignan, que, no entanto, afirmou que seu movimento continua sendo "totalmente independente".
"Pela França, convido os franceses a se juntar a nós e a salvá-la, todo o resto são apenas detalhes (...) Há uma verdadeira onda que cresce no país", acrescentou.
A candidata, apontada como perdedora pelas pesquisas contra o seu rival centrista Emmanuel Macron, busca ampliar sua base eleitoral para chegar ao Eliseu, quinze anos após o fracasso de seu pai, Jean-Marie Le Pen.
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