Renzi é eleito líder do Partido Democrata na Itália (candidatos)
Roma, 30 Abr 2017 (AFP) - O ex-presidente do Conselho italiano, Matteo Renzi, foi reeleito com folga à frente do Partido Democrata (PD, centro-esquerda), no poder na Itália, anunciaram os três candidatos em disputa antes do fim da apuração.
Quase dois milhões de pessoas votaram nestas eleições internas abertas, segundo o PD. Renzi havia se demitido como chefe de governo em dezembro, após perder um referendo constitucional que havia convocado e em fevereiro renunciou como líder do PD.
"É uma responsabilidade extraordinária, obrigado de coração a esta comunidade de mulheres e de homens que acreditam na Itália, adiante juntos", tuitou Renzi, enquanto seus dois adversários, Andrea Orlando e Michele Emiliano, o cumprimentaram pela vitória.
"Uma nova história começa", disse Renzi em seu discurso da vitória, assegurando que queria vingança após o revés do referendo constitucional, que o obrigou a se demitir da presidência do Conselho.
"Não é um segundo tempo do mesmo jogo, é um novo jogo", insistiu, antes de evocar o debate sobre a coalizão de governo, que analisa em caso de vitória nas próximas eleições legislativas, que serão celebradas no mais tardar no começo de 2018.
Para formar uma coalizão, Orlando e Emiliano miram nos partidos de esquerda, mas Renzi se disse disposto a formar uma aliança com a centro-direita de Silvio Berlusconi.
Quase dois milhões de pessoas votaram nestas eleições internas abertas, segundo o PD. Renzi havia se demitido como chefe de governo em dezembro, após perder um referendo constitucional que havia convocado e em fevereiro renunciou como líder do PD.
"É uma responsabilidade extraordinária, obrigado de coração a esta comunidade de mulheres e de homens que acreditam na Itália, adiante juntos", tuitou Renzi, enquanto seus dois adversários, Andrea Orlando e Michele Emiliano, o cumprimentaram pela vitória.
"Uma nova história começa", disse Renzi em seu discurso da vitória, assegurando que queria vingança após o revés do referendo constitucional, que o obrigou a se demitir da presidência do Conselho.
"Não é um segundo tempo do mesmo jogo, é um novo jogo", insistiu, antes de evocar o debate sobre a coalizão de governo, que analisa em caso de vitória nas próximas eleições legislativas, que serão celebradas no mais tardar no começo de 2018.
Para formar uma coalizão, Orlando e Emiliano miram nos partidos de esquerda, mas Renzi se disse disposto a formar uma aliança com a centro-direita de Silvio Berlusconi.
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