Atentado no Egito: Trump pede fim do 'derramamento de sangue cristão'
Washington, 26 Mai 2017 (AFP) - O presidente americano, Donald Trump, criticou nesta sexta-feira (26) o ataque contra cristãos coptas no Egito, o qual deixou pelo menos 28 mortos, e pediu a seus aliados que se unam para derrotar o terrorismo.
"O derramamento de sangue cristão deve parar, e todos que ajudam os autores dessas mortes devem ser castigados", afirmou, em nota divulgada por sua assessoria.
"Os terroristas empreenderam uma guerra contra a Civilização, e todos aqueles que valorizam a vida devem enfrentar e derrotar esse demônio", acrescenta a nota.
Os cristãos voltaram a ser alvo de violência no Egito, onde pelo menos 28 pessoas, incluindo muitas crianças, morreram nesta sexta-feira em um ataque de homens armados e encapuzados contra o ônibus que os levava a um mosteiro copta.
O ataque, na província de Minia, coincide com a ofensiva lançada há meses pelo braço egípcio do grupo extremista Estado Islâmico (EI) contra a minoria copta no Egito.
"Esta impiedosa matança de cristãos no Egito leva lágrimas aos nossos corações e lástima a nossas almas", afirmou Trump, que se reuniu com o presidente egípcio, Abdel Fattah al-Sisi, na cúpula de Riad esta semana.
"Onde quer que se derrame sangue inocente, se infringe uma ferida à humanidade. Mas este ataque também fortalece nossa determinação de unir as nações com o objetivo correto de esmagar as diabólicas organizações terroristas e expor sua ideologia depravada, distorcida e agressiva", acrescentou.
O Egito atacou um campo de treinamento extremista em represália ao atentado, anunciou nesta sexta-feira o presidente Al Sisi, que prometeu que seu governo não hesitará em agir "fora del país".
"O derramamento de sangue cristão deve parar, e todos que ajudam os autores dessas mortes devem ser castigados", afirmou, em nota divulgada por sua assessoria.
"Os terroristas empreenderam uma guerra contra a Civilização, e todos aqueles que valorizam a vida devem enfrentar e derrotar esse demônio", acrescenta a nota.
Os cristãos voltaram a ser alvo de violência no Egito, onde pelo menos 28 pessoas, incluindo muitas crianças, morreram nesta sexta-feira em um ataque de homens armados e encapuzados contra o ônibus que os levava a um mosteiro copta.
O ataque, na província de Minia, coincide com a ofensiva lançada há meses pelo braço egípcio do grupo extremista Estado Islâmico (EI) contra a minoria copta no Egito.
"Esta impiedosa matança de cristãos no Egito leva lágrimas aos nossos corações e lástima a nossas almas", afirmou Trump, que se reuniu com o presidente egípcio, Abdel Fattah al-Sisi, na cúpula de Riad esta semana.
"Onde quer que se derrame sangue inocente, se infringe uma ferida à humanidade. Mas este ataque também fortalece nossa determinação de unir as nações com o objetivo correto de esmagar as diabólicas organizações terroristas e expor sua ideologia depravada, distorcida e agressiva", acrescentou.
O Egito atacou um campo de treinamento extremista em represália ao atentado, anunciou nesta sexta-feira o presidente Al Sisi, que prometeu que seu governo não hesitará em agir "fora del país".
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