Manifestação em Taormina contra o G7
Taormina, Itália, 27 Mai 2017 (AFP) - Cerca de 2.000 ativistas antiglobalização marcharam neste sábado à tarde em meio a estritas medidas de segurança em Taormina, na Sicília, para protestar contra a política social e econômica dos sete países mais ricos do mundo.
"Estamos contra os donos do mundo que impõem o desemprego, a precariedade e a pobreza", dizia um dos cartazes que abria o protesto.
A marcha, que começou na zona de Jardins Naxos, foi autorizada ao fim da cúpula do G7, da qual participaram os chefes de Estado e de governo dos sete países mais industrializados, entre eles o presidente americano, Donald Trump.
"Contra os sete pecados capitais", "Suas guerras, nossos mortos", mostravam outros cartazes.
Os manifestantes, muitos deles sicilianos, protestavam também contra a política dos países industrializados sobre o fenômeno da migração e a ausência de solidariedade diante do drama humanitário.
"Na cúpula se falou mais do efeito estufa do que das pessoas, do que dos doentes, dos jovens", lamentou Marco Gambuzza.
Um grupo de 50 manifestantes, com camisas vermelhas, o rosto coberto, bandeiras com a foice e o martelo e o lema Proletários Comunistas, protagonizou momentos de tensão com as forças de segurança, que lançaram bombas de gás lacrimogêneo.
Outro grupo antiglobalização protestou na zona marítima para denunciar a crescente desigualdade no mundo.
"Estamos aqui para desafiar o G7, pela falta de respeito com as mulheres que sofrem em todo o mundo", comentou à AFP Donatella Anello.
Os organizadores, que esperavam entre 3.000 e 4.000 pessoas, denunciaram que muitos foram impedidos de chegar, bloqueando as balsas que as levam da Sicília à península.
"Estamos contra os donos do mundo que impõem o desemprego, a precariedade e a pobreza", dizia um dos cartazes que abria o protesto.
A marcha, que começou na zona de Jardins Naxos, foi autorizada ao fim da cúpula do G7, da qual participaram os chefes de Estado e de governo dos sete países mais industrializados, entre eles o presidente americano, Donald Trump.
"Contra os sete pecados capitais", "Suas guerras, nossos mortos", mostravam outros cartazes.
Os manifestantes, muitos deles sicilianos, protestavam também contra a política dos países industrializados sobre o fenômeno da migração e a ausência de solidariedade diante do drama humanitário.
"Na cúpula se falou mais do efeito estufa do que das pessoas, do que dos doentes, dos jovens", lamentou Marco Gambuzza.
Um grupo de 50 manifestantes, com camisas vermelhas, o rosto coberto, bandeiras com a foice e o martelo e o lema Proletários Comunistas, protagonizou momentos de tensão com as forças de segurança, que lançaram bombas de gás lacrimogêneo.
Outro grupo antiglobalização protestou na zona marítima para denunciar a crescente desigualdade no mundo.
"Estamos aqui para desafiar o G7, pela falta de respeito com as mulheres que sofrem em todo o mundo", comentou à AFP Donatella Anello.
Os organizadores, que esperavam entre 3.000 e 4.000 pessoas, denunciaram que muitos foram impedidos de chegar, bloqueando as balsas que as levam da Sicília à península.
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