Trump: Coreia do Norte 'desrespeitou' a China com último teste de míssil
Washington, 29 Mai 2017 (AFP) - O presidente americano, Donald Trump, afirmou nesta segunda-feira que a Coreia do Norte deu um "tapa na cara" de seu principal aliado, a China, com o último teste de míssil balístico.
"A Coreia do Norte mostrou uma grande falta de respeito com seu vizinho, a China, ao disparar outro míssil balístico. Mas a China está fazendo uma forte tentativa", tuitou Trump.
A Coreia do Norte lançou nesta segunda-feira seu teste de míssil balístico número 12, que caiu próximo ao Japão.
O exército da Coreia do Sul afirma que o míssil viajou 450 km, enquanto o Japão considera que caiu em sua zona econômica exclusiva, que se estende a 200 milhas náuticas da costa.
O teste realizado, em desafio às advertências de sanções da ONU, ocorre em meio ao temor de que Pyongyang possa executar outro teste nuclear.
Trump declarou na semana passada durante a cúpula do G7 que o "grande problema" da Coreia do Norte "será solucionado" e anteriormente advertiu que todas as opções estarão sobre a mesa.
Até agora, no entanto, Washington tem optado por sanções e pressões diplomáticas, enquanto mira na China, aliado mais próximo da Coreia do Norte, para que exerça uma pressão econômica sobre Pyongyang.
Em uma entrevista à CBS News no domingo, antes do último lançamento, o secretário de Defesa dos Estados Unidos, Jim Mattis, disse que uma guerra com a Coreia do Norte seria "catastrófica".
acb/txw/lp/val/cb
CBS CORPORATION
"A Coreia do Norte mostrou uma grande falta de respeito com seu vizinho, a China, ao disparar outro míssil balístico. Mas a China está fazendo uma forte tentativa", tuitou Trump.
A Coreia do Norte lançou nesta segunda-feira seu teste de míssil balístico número 12, que caiu próximo ao Japão.
O exército da Coreia do Sul afirma que o míssil viajou 450 km, enquanto o Japão considera que caiu em sua zona econômica exclusiva, que se estende a 200 milhas náuticas da costa.
O teste realizado, em desafio às advertências de sanções da ONU, ocorre em meio ao temor de que Pyongyang possa executar outro teste nuclear.
Trump declarou na semana passada durante a cúpula do G7 que o "grande problema" da Coreia do Norte "será solucionado" e anteriormente advertiu que todas as opções estarão sobre a mesa.
Até agora, no entanto, Washington tem optado por sanções e pressões diplomáticas, enquanto mira na China, aliado mais próximo da Coreia do Norte, para que exerça uma pressão econômica sobre Pyongyang.
Em uma entrevista à CBS News no domingo, antes do último lançamento, o secretário de Defesa dos Estados Unidos, Jim Mattis, disse que uma guerra com a Coreia do Norte seria "catastrófica".
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