EUA multam Deutsche Bank por falhas em controle de lavagem de dinheiro
Washington, 30 Mai 2017 (AFP) - O Federal Reserve dos Estados Unidos multou em US$ 41 milhões, nesta terça-feira (30), o gigante financeiro alemão Deutsche Bank por falhas na fiscalização de bilhões de dólares em transações potencialmente suspeitas.
A sanção foi a última de uma série de problemas legais que o banco enfrenta nos Estados Unidos. No mês passado, o Deutsche Bank pagou mais de US$ 150 milhões por práticas cambiais inseguras e por uma supervisão negligente.
No último incidente, o Federal Reserve disse que, entre 2011 e 2015, uma unidade nova-iorquina do banco, a Deutsche Bank Trust Company Americas, processou bilhões de dólares em transações potencialmente suspeitas para filiais europeias sem uma revisão adequada.
Além da multa, o Deutsche Bank terá de melhorar os controles internos contra a lavagem de dinheiro, considerados deficientes pelos reguladores.
Segundo informes, o Departamento americano de Justiça também investiga as ações do Deutsche Bank na Rússia e nas chamadas "operações espelho", por meio das quais clientes do banco maquiam a saída de dinheiro desse país.
O banco fechou um acordo com autoridades britânicas e nova-iorquinas sobre o assunto em janeiro, concordando em pagar cerca de US$ 630 milhões.
A sanção foi a última de uma série de problemas legais que o banco enfrenta nos Estados Unidos. No mês passado, o Deutsche Bank pagou mais de US$ 150 milhões por práticas cambiais inseguras e por uma supervisão negligente.
No último incidente, o Federal Reserve disse que, entre 2011 e 2015, uma unidade nova-iorquina do banco, a Deutsche Bank Trust Company Americas, processou bilhões de dólares em transações potencialmente suspeitas para filiais europeias sem uma revisão adequada.
Além da multa, o Deutsche Bank terá de melhorar os controles internos contra a lavagem de dinheiro, considerados deficientes pelos reguladores.
Segundo informes, o Departamento americano de Justiça também investiga as ações do Deutsche Bank na Rússia e nas chamadas "operações espelho", por meio das quais clientes do banco maquiam a saída de dinheiro desse país.
O banco fechou um acordo com autoridades britânicas e nova-iorquinas sobre o assunto em janeiro, concordando em pagar cerca de US$ 630 milhões.
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