Forças do governo sírio 'se reúnem' perto de coalizão internacional
Washington, 30 Mai 2017 (AFP) - Forças do governo sírio, apoiadas pelo Irã, se reuniram novamente próximo a um local que já foi bombardeado em maio pela coalizão internacional anti-extremista, o que poderia levar a novos ataques, informou nesta terça-feira o Pentágono.
Os aviões da coalizão bombardearam em 18 de maio o primeiro carro de um comboio que aparentemente se dirigia ao regimento de At Tanf, onde comandos da coalizão treinam e assessoram as forças locais que enfrentam os extremistas do grupo Estado Islâmico (EI).
Esse comboio foi considerado ameaçador para a segurança dos soldados americanos e dos rebeldes sírios aliados da coalizão que estavam em At Tanf.
O bombardeio aconteceu em uma "zona de 'não conflito'", termo militar que designa um local em que as duas partes evitam se aproximar uma da outra.
Mas o Pentágono destacou que os soldados sírios pareciam querer instalar unidades de artilharia.
"Continuamos vendo como os soldados se reúnem na zona, o que nos preocupa", destacou nesta terça-feira o porta-voz do Pentágono, Jeff Davis, assinalando que "centenas" de soldados se encontravam na zona, apesar de somente um pequeno número deles estar na "zona de 'não conflito'".
Os aviões da coalizão bombardearam em 18 de maio o primeiro carro de um comboio que aparentemente se dirigia ao regimento de At Tanf, onde comandos da coalizão treinam e assessoram as forças locais que enfrentam os extremistas do grupo Estado Islâmico (EI).
Esse comboio foi considerado ameaçador para a segurança dos soldados americanos e dos rebeldes sírios aliados da coalizão que estavam em At Tanf.
O bombardeio aconteceu em uma "zona de 'não conflito'", termo militar que designa um local em que as duas partes evitam se aproximar uma da outra.
Mas o Pentágono destacou que os soldados sírios pareciam querer instalar unidades de artilharia.
"Continuamos vendo como os soldados se reúnem na zona, o que nos preocupa", destacou nesta terça-feira o porta-voz do Pentágono, Jeff Davis, assinalando que "centenas" de soldados se encontravam na zona, apesar de somente um pequeno número deles estar na "zona de 'não conflito'".
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